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Economia

Em MS, investimentos em hospitais de 16 cidades concretizam regionalização da saúde

O objetivo é único: melhorar o atendimento dos pacientes com a modernização das estruturas das unidades de saúde

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Com dinheiro aplicado em obras de hospitais de 16 cidades, o Governo do Estado fortalece o plano estratégico da regionalização da saúde em Mato Grosso do Sul. O objetivo é único: melhorar o atendimento dos pacientes com a modernização das estruturas das unidades de saúde.

“A população tem na área da saúde uma de suas prioridades. Então, sempre esteve em nosso planejamento modernizar a rede hospitalar de Mato Grosso do Sul, com mais leitos e aparelhos de exames complexos”, destacou o governador Reinaldo Azambuja. “Com diálogo com as lideranças locais, parcerias das prefeituras e atuação intensa da bancada federal, definimos importantes investimentos desde 2015, que foram e estão sendo fundamentais para a estruturação da nossa rede de atendimento”, completou o governador.

Entregas feitas no último ano, mesmo na pandemia de covid-19, contribuíram com o processo da regionalização. Em Jardim, o Estado finalizou a ampliação do Hospital Marechal Rondon, que triplicou a capacidade de atendimento às pessoas. Em Maracaju, o Hospital Municipal Soriano Corrêa da Silva recebeu um novo pronto-socorro totalmente equipado.

Outra obra que está próxima da conclusão fica em Nioaque. A reforma e ampliação da Unidade Mista de Saúde Aroldo Lima Couto vai tornar o espaço em um hospital de pequeno porte. Depois de pronto, o prédio promete dar vida à Nioaque. Isso porque o hospital vai abrigar uma maternidade, onde serão feitos os partos de mulheres grávidas – o que não ocorre na cidade desde 2009.

Construções, reformas e ampliações de prédios hospitalares em Alcinópolis, Bodoquena, Caarapó, Corumbá, Maracaju, Nova Andradina e Ponta Porã também vão modernizar a oferta de serviços no interior do Estado. Em Alcinópolis, o Hospital Municipal Averaldo Fernandes Barbosa será completamente revitalizado, além de ampliado. As obras autorizadas no mês passado contemplam  a implantação de salas de urgência e emergência, farmácia e enfermarias, incluindo ainda a instalação de uma UBS (Unidade Básica de Saúde) 24 horas.

Em Bodoquena, convênio entre o Estado e o município garante reforma e ampliação do Hospital Municipal Francisco Sales. Contemplando os setores de nutrição, recepção, laboratório, centro cirúrgico e pronto-atendimento médico, a obra teve início em junho de 2020, está com mais de 32% de execução.

Em Caarapó, a reforma e ampliação do Hospital Beneficente São Mateus, iniciada em junho de 2020, é a primeira intervenção feita em 47 anos na unidade. Em Corumbá, a Santa Casa de Misericórdia também passa por melhorias, como reforma do pronto-socorro e ampliação do centro cirúrgico. Já em Maracaju, a construção do Centro de Especialidades da Mulher está em fase final, com expectativa de conclusão em outubro deste ano.

Na cidade de Ponta Porã, o Governo executa a ampliação da enfermaria cirúrgica do Hospital Regional Dr. José de Simone Netto, que vai possibilitar a implantação de 32 novos leitos clínicos na unidade. De Nova Andradina, o Hospital Regional Francisco Dantas Maniçoba recebe obras de modernização em toda sua estrutura, como UTI Neonatal, Banco de Leite, Unidade de Cuidados Intermediários e Centro de Diagnóstico por Imagem – todos setores com obras próximas do término.

Recentemente, Reinaldo Azambuja anunciou que vai autorizar a reconstrução do Hospital Regional Doutor Estacio Muniz, em Aquidauana; e a construção do Hospital do Idoso e do hospital materno-infantil, ambos em Campo Grande.

Novos hospitais

Hospitais regionais em construção em Três Lagoas e Dourados vão ampliar o atendimento à saúde de 43 municípios que formam as duas macrorregiões.

No Bolsão, o Hospital Regional de Três Lagoas está praticamente concluído, na fase final de limpeza e desmobilização do canteiro de obras. Alguns equipamentos e mobílias já foram comprados e estão no almoxarifado da Secretaria de Estado de Saúde (SES). Outros estão em fase de licitação para a compra. Em Dourados, a edificação do prédio está na fase de acabamentos, com previsão de entrega em 2022.

“Seguimos com a estruturação da rede hospitalar de Mato Grosso do Sul dentro da determinação do governador Reinaldo Azambuja de levar a saúde cada vez mais próxima dos cidadãos. Essa é nossa missão, feita em parceria com prefeitos e secretários municipais de saúde. Com a viabilização de construções, reformas e ampliações, bem como a compra de equipamentos, a regionalização está cada vez mais forte”, explica o titular da SES, Geraldo Resende, que destinou milhões de reais em emendas parlamentares, de quando era deputado federal, para obras nos hospitais de MS.

Para o secretário de Infraestrutura do Estado, Eduardo Riedel, a regionalização da saúde é o verdadeiro legado da pandemia, enfrentada há mais de 18 meses. “Ampliamos em 440% no número de leitos do SUS, distribuídos de forma regionalizada no Estado, e agora estamos vendo unidades hospitalares importantes e estrategicamente distribuídas para atendimento da nossa população, mostrando o compromisso do Governo de Mato Grosso do Sul com a saúde”. 

Entregas realizadas

Desde que assumiu a gestão do Governo do Estado, em 2015, o governador Reinaldo Azambuja priorizou investimentos nos sistemas de saúde de Mato Grosso do Sul. Em 2018, finalizou a construção do Hospital do Trauma em Campo Grande, anexo a Santa Casa. A obra durou mais de 21 anos. Também na Capital, entregou melhorias em dois andares do prédio do Hospital do Câncer Alfredo Abrão, que estavam inacabados.

Em Coxim, o Governo do Estado implantou o serviço de hemodiálise no Hospital Regional Dr. Álvaro Fontoura Silva. Em Eldorado, reativou o atendimento do SUS (Sistema Único de Saúde) graças a parceria com a Fundação Municipal de Saúde. A cidade ficou sete anos com os serviços suspensos. Nesse período, pacientes eram enviados para Mundo Novo. Já em Caracol, revitalizou o Hospital Rita Antônia Maciel Godoy, que recebeu uma sala de parto humanizado.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

 

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Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 6

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A Caixa Econômica Federal paga segunda-feira (24) a parcela de fevereiro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 6.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 671,81. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,55 milhões de famílias, com gasto de R$ 13,81 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Os beneficiários de 623 cidades receberam o pagamento na segunda (17), independentemente do NIS. A medida beneficiou moradores do Rio Grande do Sul, afetados por enchentes de abril a junho, e de mais seis estados, afetados por chuvas ou por estiagens. Além de todos os 497 municípios gaúchos e 62 do Amazonas, o pagamento unificado ocorreu em 16 cidades do Paraná, 14 do Sergipe, dez do Mato Grosso, nove de São Paulo, sete de Minas Gerais, seis da Bahia e duas do Piauí.

Desde o ano passado, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).

Regra de proteção

Cerca de 2,92 milhões de famílias estão na regra de proteção em fevereiro. Em vigor desde junho de 2023, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 367,63.

Cadastro

Desde julho de 2023, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 31 mil   famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 101 mil de famílias foram incluídas no programa em fevereiro. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago nesta segunda-feira às famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 6. O valor subiu para R$ 106 neste mês.

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia 5,42 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Agência Brasil

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Procon pesquisa preço da cesta básica em Dourados

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A Prefeitura de Dourados, por intermédio do Procon (Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor), divulgou nova pesquisa de preços dos produtos que compõem a cesta básica. O levantamento foi feito em 12 supermercados de Dourados, na quinta-feira, 06 de fevereiro.

Ao todo, foram coletados preços de 29 itens, que apresentaram variação significativa de um estabelecimento para outro, com destaque para a erva-mate de tereré 500 gramas, com diferença de 254,69%; o sal 1 kg, com diferença de 203,20%; cebola 1 kg, com diferença de 150,94 % e sabonete 85 gramas, diferença de 202,02%.

Observa-se que entre os estabelecimentos pesquisados foram encontrados 13 (treze) produtos com diferença superior a 100% entre o produto com menor e  maior preço, como, por exemplo, alho, batata inglesa, margarina e sabão em pó.

A diferença do estabelecimento com menor preço e o de maior preço nesta pesquisa é de 21,48%. O consumidor deve ficar atento às especificações contidas na embalagem como prazo de validade, composição e peso líquido do produto.

Em caso de dúvidas ou reclamações, o consumidor pode ligar para o Procon. O contato é (67) 9 8163-0595. Os canais on-line são: e-mail: procon@dourados.ms.gov.br ou registre através do link.

Com assessoria.

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Economia forte: abertura de empresas em Mato Grosso do Sul cresceu 50,5% em janeiro

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Mato Grosso do Sul registrou no primeiro mês do ano a abertura de 1.298 novas empresas, volume 50,5% superior a janeiro do ano passado, quando 862 firmas foram criadas. Os dados foram divulgados ontem (4) pela Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul), orgão do Governo do Estado vinculado à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).

O resultado aponta que o setor de serviços puxou o índice com 976 empresas (75,1%), seguido por comércio com 289 firmas constituídas (22,2%) e indústria com 33 ou 2,54% do total de aberturas.

Entre os municípios, Campo Grande lidera a criação de empresas com 554 (42,6%) aberturas. Em seguida vem Dourados com 147 (11,3%), Três Lagoas com 74 (5,75%), Ponta Porã com 53 (4,08%) e Chapadão do Sul com 35 (2,7%) novas empresas. Na avaliação do diretor-presidente de Jucems, Nivaldo Domingos, a Jucems, mais uma vez, bate recorde na abertura de novas empresas.

“Entre os ramos e atividades econômicas, Serviço aparece em primeiro lugar com 75,19% dos registros, seguido pelo Comércio com 22,27% e a Indústria com 2,54%. A Junta Comercial se compromete com a segurança, agilidade e o compromisso de melhor atender os seus usuários, fazendo e iniciando as capacitações com técnicos e profissionais contábeis, assim como os clientes internos, seus funcionários, para melhor atender o cidadão empresarial do Estado de Mato Grosso do Sul”, salientou Nivaldo.

Balanço de 2024

Nos doze meses do ano passado, 11.164 novas empresas foram abertas em Mato Grosso do Sul, quantidade 10,34% superior ao registrado em 2023 (10.117). O resultado é recorde na série histórica da Jucems.

Do total de novos empreendimentos registrados na Junta no ano de 2024, 71,3% (7.960 empresas) são do setor de Serviços, enquanto o Comércio contabilizou 24,91% (2.781) e a Indústria totalizou 423 novas empresas (3,79%).

Comunicação Semadesc
Fotos: Arquivo


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