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Política

Alan Guedes acompanha início da vacinação dose 3 para profissionais da saúde

É preciso levar documento com foto, comprovante de vacinação e comprovante de vínculo empregatício

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O prefeito Alan Guedes, esteve presente nesta segunda-feira (27) no CCI (Centro de Convivência do Idoso) André Chamorro para acompanhar uma nova etapa da vacinação dos profissionais da saúde. A dose 3 está disponível para trabalhadores da categoria que possuem 50 anos ou mais e tomaram a dose 2 até o dia 27 de março.

“Esse é um momento para ressaltar a importância dos profissionais da saúde durante todo este período de enfrentamento contra a covid-19. Os serviços realizados na vacinação e na linha de frente do enfrentamento foram essenciais para conseguirmos superar os dias difíceis provocados pela pandemia”, ressaltou o prefeito Alan Guedes.

Nesta segunda-feira, a vacinação segue até às 15h. O CCI atende os demais grupos em que a dose 3 está disponível, sendo eles:

Idosos

Poderão tomar a Dose 3 da vacina para idosos de 60 anos ou mais que tomaram a Dose 2 até o dia 27 de maio de 2021, independente do laboratório. É obrigatória apresentação do comprovante de vacinação com Dose 1 e Dose 2, documento com foto e CPF.

Comorbidades Imunológicas

Também poderão tomar a Dose 3, pessoas com comorbidades imunológicas que vacinaram Dose 2 até o dia 27 de agosto de 2021. É obrigatória apresentação do comprovante de vacinação com Dose 1 e Dose 2, documento com foto, CPF e prescrição médica. Sem a prescrição médica não será possível tomar a dose de reforço.

Poderão vacinar as pessoas com alto grau de imunossupressão (Imunodeficiência primária grave, quimioterapia para câncer, transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas em uso de drogas imunossupressoras e pessoas vivendo com HIV/Aids, uso de corticóides em doses iguais ou maiores que 20 mg/dia de prednisona, ou equivalente, por mais de 14 dias, uso de drogas modificadoras da resposta imune, pacientes em hemodiálise, pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas (reumatológicas, auto inflamatórias, doenças intestinais inflamatórias).

Profissionais de Saúde

Os profissionais de Saúde com 50 anos ou mais que tomaram a Dose 2 até o dia 27 de março de 2021. É importante reforçar que é necessário apresentar documento com foto, comprovante de vacinação Dose 1 e Dose 2 e o holerite ou comprovação de vínculo empregatício na área.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Senado aprova projeto para restringir uso de celular em escolas

Texto vai à sanção presidencial e deve valer para o próximo ano

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O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite desta quarta-feira (18), o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Política

Prefeito Nelson Cintra busca novos investimentos para Porto Murtinho em agendas em Brasília

O objetivo é garantir a continuidade e a ampliação da qualidade dos serviços oferecidos à população.

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Nesta quarta-feira (04), o prefeito de Porto Murtinho, Nelson Cintra, acompanhado pela Dra. Andreara Castro, cumpriu uma agenda intensa em Brasília, reforçando o compromisso com o desenvolvimento do município.

Durante o dia, diversas reuniões estratégicas foram realizadas com parlamentares e representantes do Congresso Nacional, tendo como um dos encontros ocorridos com o deputado federal Dr. Luiz Ovando em demanda para a ampliação da Escola Nossa Senhora Caacupê e a cobertura de quadra coberta. Já com o deputado federal Dagoberto Nogueira, no qual foi discutida a necessidade de investimentos para o custeio da saúde em Porto Murtinho. O objetivo é garantir a continuidade e a ampliação da qualidade dos serviços oferecidos à população.

Na reunião com o Deputado Federal Beto Pereira, foi solicitada a reforma do Centro de Atendimento ao Cliente (CAT), trazendo melhorias aos serviços prestados à comunidade. O prefeito também se reuniu com o deputado federal Vander Loubet para discutir a reforma do Museu Dom Jaime Aníbal Barrera, um importante símbolo da história e cultura local.

Em agenda com a senadora Tereza Cristina apresentaram importantes demandas para revitalização da Casa da Cultura, um espaço essencial para preservar e promover a identidade cultural do município. Em outro momento se reuniram com a senadora Soraya Thronicke para destacar a revitalização da Casa da Cultura, a reforma do Ginásio Mário Andreazza e a aquisição de um micro-ônibus para a saúde.

A agenda do dia foi encerrada com uma reunião com o deputado federal Dr. Geraldo Resende, onde apresentaram demandas prioritárias para a implantação de um CAPS, a aquisição de um micro-ônibus para a saúde e outro para a Assistência Social.

As reuniões realizadas na capital federal demonstram o compromisso da administração municipal em buscar parcerias e investimentos para o desenvolvimento de Porto Murtinho, abrangendo saúde, cultura, assistência social e infraestrutura. A dedicação e o comprometimento do prefeito Nelson Cintra e da Dra. Andreara Castro refletem o compromisso com o progresso e o bem-estar da população.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Câmara aprova projeto que restringe uso de celular em escolas

Projeto prevê a medida para escolas públicas e privadas

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em caráter conclusivo, nesta quarta-feira (11), o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio.

Quarenta e cinco membros do colegiado votaram a favor do parecer do relator da proposta, o deputado federal Renan Ferreirinha (PSD-RJ). Outros 14 parlamentares votaram contra a iniciativa, que propõe a proibição do uso de aparelhos eletrônicos dentro de sala da aula, durante o intervalo entre as aulas e até mesmo durante o recreio.

O texto segue agora para apreciação pelo Senado. Se aprovado conforme encaminhado pelos deputados federais, permitirá o uso dos dispositivos eletrônicos em ambiente escolar apenas para fins pedagógicos, com a supervisão dos educadores. Os estudantes também poderão utilizar os equipamentos quando estes forem imprescindíveis para garantir a acessibilidade ou a inclusão; atender às condições de saúde ou garantir os direitos fundamentais dos alunos.

Para Ferreirinha, a proposição segue “necessária e adequada”, mesmo que apresentada há nove anos, pelo deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS). “Precisamos avançar com este tema. O uso de celulares de forma indiscriminada, sem regras, destrói a atenção de nossas crianças. E toda vez que uma criança recebe uma notificação na sala de aula, é como se ela saísse daquele ambiente. E quando isso acontece na hora do recreio, ela não se faz presente”, afirmou o relator, ao contar sua experiência com o tema, enquanto secretário municipal de Educação do Rio de Janeiro.

Ferreirinha conta que a medida foi implementada na cidade do Rio de Janeiro desde o ano passado. “Tivemos muito bons resultados. Percebemos um aumento do foco e da concentração dos nossos alunos”, garantiu, defendendo a importância da limitação do uso do celular não só como forma de melhor assimilação do conteúdo pedagógico, mas também para estimular as interações sociais. “A escola não é só o local onde as crianças aprendem português, matemática e ciências. É também um local de convivência social onde a criança aprende a correr, a cair e levantar, a perder e ganhar. E tudo isso é muito importante”.

Autor do projeto original, ao qual foram acrescentadas outras propostas parlamentares, o deputado federal Alceu Moreira contou o que o motivou. “O fiz na condição de avô. Porque não sou professor, mas pensei: se o aluno falar com o coleguinha do lado, o professor chama a atenção dele, mas se ele ficar com a tela do celular aberta, na internet, não tem problema? Qual a chance do professor passar o conteúdo?”, comentou Moreira, defendendo que os recursos tecnológicos sejam usados para “complementar o conteúdo educacional”.

“Longe de querer proibir algo de forma policialesca, estamos querendo disciplinar o uso. O recreio é um espaço de socialização. Quem de nós não guarda uma lembrança da hora do recreio, dos nossos amigos, do dia em que caiu e se machucou? Quão saudável será isso? Perdemos isso para a tela de um celular”, pontuou Moreira.

Contrários

Em sua intervenção, a deputada Júlia Zanatta (PL-SC) resumiu os argumentos dos parlamentares contrários ao projeto. “Como sou a favor de dar mais autonomia aos estados e municípios, não vejo necessidade de estarmos debatendo este tema aqui, em Brasília. Até porque, cada estado e município tem uma realidade”, argumentou Júlia, criticando a proposta por “adentrar no ensino público e privado” e o que vários deputados classificaram como uma intromissão do Estado em decisões de ordem individual ou familiar.

“Por que não deixar que as escolas definam suas regras? Entendo a problemática do celular versus aprendizagem, mas entendo que este teria que ser um regramento das famílias brasileiras Porque, independentemente de haver uma lei nacional ou estadual, minha filha vai seguir a minha lei, a minha regra”, acrescentou a parlamentar.

Para os deputados contrários ao projeto, a iniciativa também tira dos alunos a única ferramenta para registrarem o que classificaram como “práticas doutrinárias” de alguns educadores. “Vemos muitos absurdos acontecendo em sala de aula. E o celular ou qualquer equipamento eletrônico também pode ser uma questão de legítima defesa do aluno que pode estar sofrendo cyberbullying”, argumentou Júlia. “As crianças e adolescentes só tem esta arma [celular] para se proteger, filmando um abusador em sala de aula e colocando [expondo o vídeo] no mundo”, reforçou Bia Kicis (PL-DF).

O deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) destoou dos demais parlamentares de direita. “Inicialmente, eu era contrário ao projeto. Depois de ver as modificações [do texto original], ver que as preocupações citadas pelos deputados de direita foram sanadas, mudei de opinião. O artigo 4 deixa muito claro quando diz que o aluno, para garantir os direitos fundamentais, terá direito a usar o celular e filmar se o professor estiver fazendo doutrinação”, comentou Neto, referindo-se ao trecho do projeto que estabelece, literalmente, a permissão para o uso de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais por alunos, independentemente da etapa de ensino e do local de uso, seja dentro ou fora da sala de aula, para os seguintes fins: garantir a acessibilidade; garantir a inclusão; atender às condições de saúde dos estudantes e garantir os direitos fundamentais.

“[O PL] traz esta garantia. Sem [tornar o projeto em lei] o aluno fica vulnerável porque, hoje, ele não tem esta garantia expressa em lei, de filmar o professor”, avaliou Neto, logo rebatido pelo deputado Chico Alencar (PSOL-RJ). “O projeto é sensato, equilibrado, bom para nossas escolas e para a nossa educação […] mas quero lembrar que a Constituição Federal tem 12 artigos sobre garantias fundamentais e assegura a livre manifestação de pensamento, a inviolabilidade da liberdade de consciência e, no capítulo da educação, a liberdade de aprender e ensinar a pesquisar. Não há, contudo, nada sobre autorizar um aluno a gravar um professor sem autorização, mesmo que escondido”.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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