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Economia

Primeiro sorteio do Nota Dourada distribui R$ 5,5 mil em prêmios

Foram cinco ganhadores e o próximo sorteio está previsto para o dia 20 de outubro

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O primeiro sorteio do Nota Dourada de 2021 foi realizado na manhã desta segunda-feira (20). O programa sorteou R$ 5,5 mil em prêmios. Em cerca de um mês mais de 14 mil cupons fiscais com CPF em nota foram emitidos e validados para concorrer a premiação. O próximo sorteio está previsto para o dia 20 de outubro com R$ 2,1 mil em prêmios.

Os sorteados são: Adão Euclides Pavão, Luzimar Gonçalves de Souza, Izabel Lemes da Silva, Ramona Amaral dos Santos e Roslaine Roberto Seve, que receberam respectivamente: R$ 2.500, R$ 1.250, 1.000, R$ 500 e R$ 250. Para se informar como devem retirar o prêmio, os sorteados devem ir até a Central de Atendimento ao Cidadão.

De acordo com o secretário municipal de Fazenda, Everson Cordeiro, o prêmio vem como medida de incentivar a população a solicitar a nota fiscal em serviços oferecidos por academias, serviços de engenharia, consultórios, instituições de ensino e estacionamentos. No entanto, é preciso ficar atento a algumas atribuições que podem levar a perda do prêmio.

“O sorteado deve estar em dia com os tributos municipais, por exemplo, o carnê de IPTU. Mas caso haja algum atraso, nós disponibilizamos um prazo de cerca de 20 dias para colocar em dia para poder retirar o prêmio. Por isso é importante que os sorteados procurem a Central Cidadão, para se informar do que precisa ser feito”, pontuou.

Cordeiro ainda destaca que os sorteios são realizados com base nos números da Loteria Federal e a cada sorteio, os cupons emitidos com o CPF na nota fiscal são “zerados” para que os novos emitidos passem a valer para a próxima premiação. Mas, para ter o cupom validado é preciso que a população faça o cadastro no site do programa Nota Dourada. Se cadastre clicando aqui. 

Os sorteios possuem valores diferentes e, em dezembro, para comemorar o mês de aniversário de Dourados, os prêmios podem chegar até R$ 15 mil. Com a emissão da nota fiscal, o cidadão além de poder concorrer a prêmios, ajuda o município com a garantir do recolhimento de ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza).

“Nosso intuito com o Nota Dourada é incentivar a população a solicitar o comprovante para que este se torne um hábito comum no dia a dia. São serviços que já são realizados e ao aumentar o registro toda a população ganha, com maiores repasses e investimentos no município”, reforçou o prefeito Alan Guedes.

As atividades podem ser as mais diversas, como por exemplo, serviços de informática, pesquisas e desenvolvimento, locação, cessão de direito de uso, de saúde, assistência médica, assistência veterinária, cuidados pessoais, estética, atividades físicas, engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento, educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal, hospedagem, turismo, viagens, lazer, entretenimento, apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil e comercial, entre outros. (Com assessoria)

 

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Economia

Vendas no comércio crescem 0,5% em setembro e igualam patamar recorde

Setor cresce 3,9% em 12 meses, diz IBGE

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As vendas no comércio brasileiro cresceram 0,5% na passagem de agosto para setembro. Esse desempenho coloca o setor de volta ao nível mais alto da série, atingido anteriormente em maio de 2024.

A constatação faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado positivo volta a colocar o comércio brasileiro no campo positivo na comparação entre meses imediatamente seguidos, uma vez que tinha recuado 0,2% na passagem de julho para agosto.

Na comparação com setembro de 2023, o setor avançou 2,1%. No acumulado de 2024, o ganho somado é de 4,8%. Em 12 meses, o setor cresce 3,9%. Observando dados trimestrais, o terceiro trimestre de 2024 se expandiu 0,3% ante o conjunto dos meses abril, maio e junho. Em relação ao terceiro trimestre de 2023, a alta é de 4%.

Atividades

Quatro das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram resultados positivos: outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,5%), combustíveis e lubrificantes (2,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%).

Por outro lado, móveis e eletrodomésticos (-2,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%) tiveram queda.

O IBGE destaca que, ao longo de 2024, o desempenho dos supermercados e artigos farmacêuticos têm sustentado crescimento.

As vendas nos supermercados têm o maior peso na pesquisa do IBGE, 55,6%. Já os artigos farmacêuticos figuram como terceiro maior peso (11%), perdendo para combustíveis e lubrificantes.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, classifica o resultado como “bastante expressivo”. Ele enfatiza que o desempenho tira o comércio de uma zona de estabilidade em um nível já alto.

“Se a gente está circundando o nível recorde, mais ou menos, desde maio, a gente está em uma base alta”, aponta.

Ele explica que fatores como aumento de crédito para a pessoa física, expansão do número de pessoas ocupadas e crescimento da massa salarial dos trabalhadores ajudaram a impulsionar o comércio brasileiro. “Esse cenário vem puxando o ano de 2024.”

Veículos e motos

O IBGE também divulga dados do chamado varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo. Com esses setores agregados, o comércio cresceu 1,8% na passagem de agosto para setembro, superando o maior patamar da série histórica, atingido em agosto de 2013.

“Também teve a questão do crédito para aquisição de veículos, que foi bastante forte, de 2,4% de agosto para setembro”, diz.

Na comparação com setembro de 2023, o comércio ampliado se expandiu 3,9%. Em 12 meses, o ganho acumulado é de 3,8%.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Ipea: alta de preços foi maior para famílias de renda mais baixa

No acumulado de 12 meses, taxa inflacionária da faixa chegou a 4,99%

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A inflação acelerou em outubro para quase todas as faixas de renda, na comparação com o mês de setembro. A exceção foi para as famílias de renda alta. Para os domicílios com renda muito baixa, a taxa de inflação avançou de 0,58%, em setembro, para 0,75%, em outubro, enquanto as famílias de renda mais alta passaram de 0,33% para 0,27% no mesmo período.

Os dados são do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, divulgado nesta terça-feira (12) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

A faixa de renda baixa é a que registrrou a maior alta inflacionária no acumulado do ano (4,17%), enquanto o segmento de renda alta tem a taxa menos elevada (3,20%). Já no acumulado em 12 meses, as famílias de renda alta apresentam a menor taxa de inflação (4,44%), ao passo que a faixa de renda muito baixa aponta a taxa mais elevada (4,99%).

“Embora os grupos alimentos e bebidas e habitação tenham sido os principais pontos de descompressão inflacionária para todos os estratos de renda, o impacto de alta vindo destes dois segmentos foi proporcionalmente mais forte nas classes de rendas mais baixas, dado o maior percentual do gasto com esses bens e serviços no orçamento dessas famílias.”

Mesmo com as deflações registradas em diversos alimentos in natura, como tubérculos (-2,5%), hortaliças (-1,4%) e frutas (-1,1%), os impactos da forte alta das carnes (5,8%), do frango (1,0%) e do leite (2,0%), além dos reajustes do óleo de soja (5,1%) e do café (4,0%), explicam a contribuição positiva desses grupos à inflação de outubro.

“Já o baixo nível dos reservatórios fez com que fosse adotada a bandeira vermelha patamar 2 nas tarifas de energia elétrica em outubro, gerando um reajuste de 4,7% e contribuindo para a pressão do grupo habitação”, diz a nota do Ipea.

Em contrapartida, houve melhora no desempenho do grupo transportes, refletida principalmente pelas quedas das tarifas de transporte público, como ônibus urbano (-3,5%), trem (-4,8%) e metrô (-4,6%), além da deflação de 0,17% dos combustíveis. Com isso, houve um alívio inflacionário para todas as classes em outubro.

As famílias de renda alta sentiram uma descompressão inflacionária ainda mais forte da inflação dada a queda de 11,5% das passagens aéreas e de 1,5% no transporte por aplicativo, anulando, inclusive, a pressão exercida pelo grupo despesas pessoais, refletindo, especialmente, os reajustes de 1,4% dos serviços de recreação e lazer.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Caem os índices de famílias endividadas e com contas em atraso na Capital

O endividamento são as contas parceladas como cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros. Já a inadimplência é o não pagamento dessas contas.

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A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada pela Confederação Nacional do Comércio e Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que no mês de outubro o índice de famílias endividadas em Campo Grande foi de 65,3% frente a 66,9%.

“Outro indicador importante foi a redução do índice de famílias com contas em atraso, que passou de 30,2% e 28,9% e pode indicar que as pessoas estão organizando os compromissos para o fim de ano”, avalia a economista do Instituto de Pesquisa da Fecomércio MS, Regiane Dedé de Oliveira.

O endividamento são as contas parceladas como cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros. Já a inadimplência é o não pagamento dessas contas.

Quanto ao principal meio de endividamento, o cartão de crédito aparece com 73%, seguido dos carnês, 19%, financiamento de casa (10,3%) e de carro (7%).

Confira:

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(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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