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Economia

5 erros que podem sabotar suas vendas na Black Friday

Sabemos que a concorrência é acirrada e que cada centavo investido precisa gerar resultados.

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Com a Black Friday se aproximando, os empresários têm uma oportunidade valiosa para alavancar suas vendas e expandir os negócios. No entanto, erros básicos desde falta de planejamento e estratégia podem prejudicar a performance nesse período e, em vez de potencializar os resultados, os comerciantes acabam perdendo oportunidades valiosas de lucro.

Sabemos que a concorrência é acirrada e que cada centavo investido precisa gerar resultados. Por isso, vamos desvendar os 5 erros mais comuns que podem sabotar suas vendas e apresentar um guia estratégico para você se destacar e conquistar a preferência do público mais exigente.

Erros Comuns que Sabotam Suas Vendas na Black Friday

1 – Falta de Definição do Público-Alvo: Conhecer profundamente seus clientes, seus desejos e suas dores é fundamental para criar mensagens personalizadas e impactantes. Na Black Friday, onde o mercado é extremamente competitivo, atirar para todos os lados é uma estratégia perigosa e ineficaz

Definir o público-alvo não é apenas identificar a faixa etária ou o local onde seu cliente vive. Trata-se de entender profundamente seus hábitos de consumo, desejos, necessidades e até os desafios que ele enfrenta. Sem essa clareza, qualquer esforço de marketing será apenas uma tentativa no escuro, resultando em uma comunicação desconectada e pouco persuasiva.

2 – Mensagens Confusas: Se sua comunicação não for clara e objetiva, você corre o risco de confundir o cliente e perder a venda.

3 – Ignorar as Redes Sociais: As redes sociais são o palco principal da sua marca. Desprezá-las é como abrir mão de uma vitrine gigante em uma das ruas mais movimentadas da cidade.

4 – Desconsiderar a Concorrência: Acompanhar as estratégias dos seus concorrentes é essencial para identificar oportunidades e diferenciar a sua marca.

5 – Falta de Acompanhamento de Desempenho: Os dados são seus aliados mais valiosos. Acompanhar os resultados das suas ações é crucial para otimizar suas estratégias e garantir o sucesso.

A Black Friday é a sua grande oportunidade!

Imagine o cenário: milhares de consumidores ávidos por ofertas imperdíveis, navegando pelas diversas opções disponíveis no mercado. Como fazer com que a sua marca se destaque nesse mar de opções?

A resposta é simples: estratégia.

Ao evitar os erros comuns e adotar uma abordagem personalizada e data-driven, você estará muito mais próximo de conquistar resultados extraordinários.

Por isso, invista em:

Crie perfis detalhados da sua concorrência – Ao invés de se limitar a dados como idade e localização, busque informações mais profundas sobre seus clientes. Quais são seus hobbies, valores, desafios no dia a dia, como eles consomem informações e quais marcas eles admiram? Ferramentas como Google Analytics, redes sociais e pesquisas de mercado podem fornecer insights valiosos sobre o comportamento de seus clientes.

Segmente sua base de clientes – Você pode criar mensagens mais personalizadas e relevantes para cada grupo e personalize suas campanhas, adaptando suas mensagens, ofertas e canais de comunicação para cada segmento.

Conte Histórias Persuasivas – Conecte-se com as emoções, utilizando histórias para criar uma conexão emocional com seus clientes e mostrando como seus produtos ou serviços podem solucionar os problemas de cada um. Foque nos benefícios que cada produto ou serviço pode oferecer para a vida do consumidor.

 Lembre-se: Use uma linguagem clara e concisa: Evite jargões técnicos e utilize termos simples e fácil de entender.

E aí, está pronto para transformar a Black Friday em um divisor de águas para o seu negócio?

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Economia

Pesquisa mostra diferença de preço de 32,25% no etanol e de 22,98% na gasolina em MS

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

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Os preços médios da gasolina comum e do etanol comum apresentam diferença de, respectivamente, 22,98% e 32,25% entre as diferentes regiões do Estado.

É o que mostra a pesquisa de novembro de preços de combustíveis realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

Já em relação ao etanol comum, o melhor preço médio ao consumidor foi de R$ 3,75, também em Campo Grande, e o maior de R$ 4,96, na cidade pantaneira.

O Procon também fez o levantamento dos preços da gasolina e etanol aditivados, diesel S500 e S10, comum e aditivado, e GNV (Gás Natural Veicular). A pesquisa foi realizada em 53 postos de combustíveis, na Capital e também em Coxim, Ponta Porã, Três Lagoas, Jardim, Aquidauana e Corumbá.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Lucro da Caixa sobe 21,6% e chega a R$ 9,4 bilhões em 2024

Despesas de pessoal e administrativas aumentaram 10% no período

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O lucro líquido da Caixa Econômica Federal (Caixa) nos nove primeiros meses de 2024 atingiu R$ 9,4 bilhões, montante 21,6% superior ao registrado pelo banco no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (13) pelo banco.

As despesas de pessoal e administrativas da Caixa totalizaram R$ 33 bilhões no acumulado dos nove primeiros meses de 2024, um aumento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado, segundo o banco, foi influenciado pelo Programa de Demissão Voluntária (PDV) aberto pela instituição. Desconsiderando o efeito do PDV, em curso, o aumento nas despesas seria de 7,2% para o período.

No terceiro trimestre de 2024 (julho, agosto e setembro), o lucro líquido da instituição foi de R$ 3,3 bilhões, 0,7% acima do registrado nos mesmos meses do ano passado e 0,7% abaixo do lucro do segundo trimestre de 2024 (abril, maio, junho). Nesse período, as despesas de pessoal e administrativas chegaram a R$ 10,8 bilhões, um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado e de 0,3% quando comparado ao segundo trimestre de 2024.

Carteira de crédito

A carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 com saldo de R$ 1,2 trilhão, crescimento de 10,8% em relação a setembro de 2023 e de 3% quando comparado a junho de 2024. O destaque, segundo o banco, foram os aumentos, nos últimos doze meses, de 14,7% no setor imobiliário, de 13,8% no agronegócio, e de 3,9% no saneamento e infraestrutura.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, foram concedidos R$ 465,5 bilhões em créditos totais pelo banco, aumento de 15,3% na comparação com mesmo período de 2023. No terceiro trimestre de 2024, foram concedidos R$ 163,4 bilhões, elevação de 12,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior, e 2,7% em comparação com o segundo trimestre de 2024.

O índice de inadimplência da carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 em 2,27%, redução de 0,40 pontos percentuais (p.p.) em relação a setembro de 2023 e aumento de 0,07 p.p. quando comparado a junho de 2024.

Crédito imobiliário

O crédito imobiliário da Caixa é o mais representativo na composição do crédito total do banco, com 67,2% de participação e saldo de R$ 812,2 bilhões em setembro de 2024, crescimento de 14,7% em comparação a setembro de 2023 e de 3,6% em relação a junho de 2024.

Desse saldo, R$ 474,9 bilhões utilizaram recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS), aumento de 17,3% em comparação a setembro de 2023 e de 4% quando comparado a junho de 2024. Outros R$ 337,3 bilhões utilizaram recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), crescimento de 11,3% em comparação a setembro de 2023 e de 3,1% em relação a junho de 2024.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, as contratações habitacionais totalizaram R$ 176 bilhões, um aumento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2023. No terceiro trimestre, foram R$ 63,4 bilhões em contratações, elevação de 23,4% em relação ao mesmo período de 2023 e de 3,5% em comparação ao segundo trimestre de 2024.

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Economia

Vendas no comércio crescem 0,5% em setembro e igualam patamar recorde

Setor cresce 3,9% em 12 meses, diz IBGE

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As vendas no comércio brasileiro cresceram 0,5% na passagem de agosto para setembro. Esse desempenho coloca o setor de volta ao nível mais alto da série, atingido anteriormente em maio de 2024.

A constatação faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado positivo volta a colocar o comércio brasileiro no campo positivo na comparação entre meses imediatamente seguidos, uma vez que tinha recuado 0,2% na passagem de julho para agosto.

Na comparação com setembro de 2023, o setor avançou 2,1%. No acumulado de 2024, o ganho somado é de 4,8%. Em 12 meses, o setor cresce 3,9%. Observando dados trimestrais, o terceiro trimestre de 2024 se expandiu 0,3% ante o conjunto dos meses abril, maio e junho. Em relação ao terceiro trimestre de 2023, a alta é de 4%.

Atividades

Quatro das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram resultados positivos: outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,5%), combustíveis e lubrificantes (2,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%).

Por outro lado, móveis e eletrodomésticos (-2,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%) tiveram queda.

O IBGE destaca que, ao longo de 2024, o desempenho dos supermercados e artigos farmacêuticos têm sustentado crescimento.

As vendas nos supermercados têm o maior peso na pesquisa do IBGE, 55,6%. Já os artigos farmacêuticos figuram como terceiro maior peso (11%), perdendo para combustíveis e lubrificantes.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, classifica o resultado como “bastante expressivo”. Ele enfatiza que o desempenho tira o comércio de uma zona de estabilidade em um nível já alto.

“Se a gente está circundando o nível recorde, mais ou menos, desde maio, a gente está em uma base alta”, aponta.

Ele explica que fatores como aumento de crédito para a pessoa física, expansão do número de pessoas ocupadas e crescimento da massa salarial dos trabalhadores ajudaram a impulsionar o comércio brasileiro. “Esse cenário vem puxando o ano de 2024.”

Veículos e motos

O IBGE também divulga dados do chamado varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo. Com esses setores agregados, o comércio cresceu 1,8% na passagem de agosto para setembro, superando o maior patamar da série histórica, atingido em agosto de 2013.

“Também teve a questão do crédito para aquisição de veículos, que foi bastante forte, de 2,4% de agosto para setembro”, diz.

Na comparação com setembro de 2023, o comércio ampliado se expandiu 3,9%. Em 12 meses, o ganho acumulado é de 3,8%.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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