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Cultura

22ª Edição do Arraial de Santo Antônio de Campo Grande promete encantar com tradição e alegria

A festa, que já se tornou um marco cultural no calendário da cidade, reúne famílias, amigos e turistas para celebrar as tradições juninas com animação.

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A 22ª edição do Arraial de Santo Antônio, uma das mais tradicionais festas juninas da capital sul-mato-grossense, está chegando! O evento, organizado pela Prefeitura de Campo Grande, por intermédio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur) e o Fundo de Apoio à Comunidade (FAC), ocorrerá entre os dias 12 a 16 de junho, na Praça do Rádio Clube.

A festa, que já se tornou um marco cultural no calendário da cidade, reúne famílias, amigos e turistas para celebrar as tradições juninas com animação. Este ano, a programação inclui uma variedade de apresentações musicais com artistas renomados, barracas de comidas e bebidas tradicionais, além de espaço kids.

O evento também contará com uma área destinada à venda de artesanatos, onde os visitantes poderão adquirir produtos confeccionados por artesãos locais, promovendo a economia solidária e a valorização da cultura regional.

Na primeira noite, a música fica por conta do Grupo Tradição às 19h. Ainda no dia 12 de junho, a dupla sertaneja Munhoz e Mariano se apresenta às 21h.

Na quinta-feira (13), dia de Santo Antônio, haverá procissão dos fiéis do padroeiro de Campo Grande com saída prevista às 18h da Catedral Santo Antônio em direção até a Praça do Rádio Clube. Às 19h será celebrada a Santa Missa no local. Os shows da noite ficam por conta da Fraternidade São João Paulo II às 20h, e na sequência, a dupla sertaneja João Haroldo e Betinho às 21h30.

Na sexta-feira (14), a animação fica por conta da dupla Pedro e Evandro às 19h, Tostão e Guarani às 20h e Trio Violada às 21h. No dia 15, às 19h, Max Henrique agita a penúltima noite de festa no Arraial às 19h, e às 21h, a dupla Victor Gregório e Marco Aurélio se apresenta às 21h. O encerramento dos shows, no domingo (16), fica por conta do grupo de forró Ipê da Serra às 18h, seguido da dupla sertaneja Alex e Ivan, que se apresenta às 20h.

A prefeita Adriane Lopes destaca a importância do evento. “O evento é tradicional e esperado pelos campo-grandenses. A iniciativa e a organização é muito importante para a Capital, pois o Arraial movimenta a economia local, proporciona momentos de lazer e cultura e reúne as famílias”.

O Arraial de Santo Antônio de Campo Grande é aguardado com ansiedade por muitas Organizações Sociais sem fins lucrativos que veem neste período uma oportunidade de levantar renda com a venda de produtos durante todos os dias de evento. As barracas que serão montadas na festa terão autorização para a comercialização de alimentos, bebidas e artesanatos nos cinco dias de festa.

Para a coordenadora-geral do Fundo de Apoio à Comunidade (FAC), Adir Diniz, além de aproveitar as delícias da culinária típica de festa junina, quem frequentar o 22º Arraial de Santo Antônio vai contribuir com diversas causas sociais. “As instituições foram escolhidas por meio de sorteio, conforme previsto no edital e esperamos que as vendas de seus produtos sejam um sucesso para que mais recursos sejam angariados para que seus atendimentos sejam ampliados à comunidade”, relatou.

Conforme a representante da Associação Pantanal dos Surdos de Mato Grosso do Sul, Alessandra Souza da Cruz, o dinheiro arrecadado com a venda de alimentos e comidas nos cinco dias de evento beneficiará 150 pessoas assistidas pela instituição.

“É a primeira vez que vamos participar e pretendemos vender todos os tipos de bebidas autorizadas conforme o edital, além de cachorro-quente. Durante o evento, vamos contar com a participação de diversas pessoas da nossa associação e tenho a certeza que conseguiremos ajudar muitas pessoas com o valor arrecadado na festa”, salientou.

Presente desde a primeira edição do Arraial de Santo Antônio, a Associação dos Ostomizados do Estado de Mato Grosso do Sul (AOMS), venderá durante os dias de festa diversas comidas típicas e bebidas para melhorar a estrutura da instituição.

“Queremos concluir a pintura do nosso espaço para confeccionarmos bonés, camisetas e canecas com as máquinas que nós ganhamos. Estamos presentes há 22 anos no Arraial e esperamos que essa seja mais uma edição de sucesso”, disse a presidente da (AOMS), Márcia Damásio da Silva.

De acordo com a secretária municipal de Cultura e Turismo, Mara Bethânia Gurgel, é estimado que por dia, pelo menos 8 mil pessoas passem pela festa. “Não faltará diversão para as famílias campo-grandenses, teremos uma grade especial de shows nacionais e regionais, comidas típicas e brinquedos. A partir do dia 13 de junho, os fiéis podem comprar o tradicional bolo do Santo Casamenteiro das 6h até às 13h na Catedral Santo Antônio e a partir das 18h, no próprio Arraial’, salientou.

Serviço:

Evento: 22ª Edição do Arraial de Santo Antônio
Data: 12 a 16 de junho
Local: Praça do Rádio Clube
Horário: A partir das 18h
Entrada: Gratuita

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Cultura

Som da Concha com Jacqueline Costa e o Coletivo 8 foi de muita música autoral em Campo Grande

O Som da Concha segue com programação gratuita.

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O Som da Concha deste domingo (1º) encheu a Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, de música autoral e performances inspiradoras. A cantora Jacqueline Costa apresentou o espetáculo “Desenho em Aquarela”, enquanto o Coletivo 8 trouxe o show “A Mulher que Comeu a Maçã”, destacando a força da produção musical sul-mato-grossense.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha tem como objetivo valorizar e divulgar a música local. Em sua atual edição, o projeto inova ao levar apresentações para cidades do interior, ampliando o alcance e reforçando seu compromisso com a cultura regional.

Jacqueline Costa encantou o público com as faixas de seu último álbum, além de incluir em sua performance músicas que marcaram sua carreira. A artista compartilhou a emoção de voltar ao evento após uma década.

“A gente tem a sorte de contar com projetos como o Som da Concha. A Fundação de Cultura apoia muito os artistas do Estado. Somos bem recebidos e tratados, o que nos dá tranquilidade para apresentar músicas autorais. É uma honra estar aqui esta noite, depois de ter passado pelo edital de seleção. O projeto é essencial para mostrar a diversidade artística que temos”.

Já o Coletivo 8, representado por Sofia Basso, trouxe composições das integrantes – Sofia (vocais), Letícia Dias (piano), Juliana Araújo (Ju Azul, baixo e voz) e Ju Souc (bateria). O grupo explorou temas femininos em uma apresentação cheia de significado.

“Nosso objetivo é fortalecer mulheres que ousam sair do lugar comum e se expressar de formas únicas. O nome Coletivo 8 questiona como, na era digital, muitas vezes somos reduzidos a números. Oito, por ser curvilíneo e orgânico, representa a mulher e convida à reflexão sobre individualidade e criatividade”, explicou Sofia.

O show “A Mulher que Comeu a Maçã” celebrou a coragem e a busca pelo conhecimento, em uma releitura do simbolismo de Eva. “É uma celebração à intelectualidade e à ousadia feminina”, completou Sofia.

A plateia incluiu fãs de longa data e novos admiradores. O casal Douglas Rebelato, estudante de Jornalismo, e seu companheiro Lenox, revelou que uma música de Jacqueline Costa, “Fiz uma Lista”, marcou momentos importantes de sua relação.

“Acompanho o trabalho dela há algum tempo e já tive o prazer de conversar com ela. É incrível ver um projeto como o Som da Concha valorizando os artistas locais e proporcionando esse tipo de experiência”, disse Douglas.

A cantora Gil Resquin, que se apresentará no evento no dia 15 de dezembro, também prestigiou Jacqueline. “É muito importante estarmos juntas, apoiando o trabalho umas das outras. O Som da Concha democratiza a cultura e traz um público diverso. É uma oportunidade única para mostrarmos nossa arte”, destacou.

O contador aposentado Edson Luiz Schmeske foi ao evento com a esposa, Solange Teodoro, e amigos. Ele ficou impressionado com o que viu. “Ouvi muitos elogios sobre a Jacqueline Costa e decidi vir conferir. O Som da Concha incentiva a população a conhecer e valorizar a cultura do Mato Grosso do Sul”, comentou Edson.

Solange, fã da artista, também celebrou a oportunidade. “Vi um post dela, comentei, e ela respondeu me incentivando a trazer amigas. Jacqueline canta muito bem. Esse projeto é uma iniciativa maravilhosa para apoiar os artistas locais”.

O Som da Concha segue com programação gratuita. O próximo show será no domingo (8), às 18 horas, com Dagata e Banda V12, na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. A entrada, como sempre, é franca.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Na Colômbia, Expoartesanías exibe obras de artesãs de Mato Grosso do Sul

Com um pavilhão de 285 metros quadrados, a participação brasileira reunirá peças únicas de mais de 75 artesãs, combinando tradição e inovação

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Entre os dias 4 e 17 de dezembro, Bogotá receberá a Expoartesanías 2024, um dos maiores eventos de artesanato da América Latina. O Brasil será o país de honra desta edição, com um pavilhão exclusivo que destacará a diversidade e a riqueza do artesanato brasileiro. Quatro artesãs de Mato Grosso do Sul terão suas peças expostas no evento, que promete atrair a atenção de visitantes de várias partes do mundo. Elas contam com apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

Com um pavilhão de 285 metros quadrados, a participação brasileira reunirá peças únicas de mais de 75 artesãs, combinando tradição e inovação. Sob o tema “Um passeio pelo Brasil e suas regiões, tipologias e expressões”, o espaço apresentará categorias como moda, cerâmica, joias e decoração. Além de valorizar o artesanato como expressão cultural, o evento visa fortalecer o impacto econômico da atividade, tanto no mercado interno quanto no internacional.

A iniciativa é promovida pela APEX Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), em parceria com o PAB (Programa do Artesanato Brasileiro), que integra o núcleo gestor da ação. Ao todo, foram selecionadas 79 artesãs de diferentes regiões do país, que levarão 240 peças para exposição e comercialização. A curadoria é assinada por Roberta Borsoi.

A Expoartesanías é uma feira que busca preservar e promover o artesanato tradicional da América Latina. O evento reúne criações de artesãos que refletem a diversidade cultural e as tradições de suas regiões de origem, tornando-se uma vitrine para a riqueza artística do continente.

De Mato Grosso do Sul, as artesãs participantes são Ana Paula Polidório, da etnia Terena, de Miranda; Elizângela Morais da Silva, da etnia Kadwéu, de Porto Murtinho; Fabiane Avalhaes Marçal de Brito, de Campo Grande; e Ramona Coimbra Pereira, da etnia Ofaié, de Brasilândia.

Fabiane Avalhaes terá exposta sua peça Onça com filhote na boca, que foi selecionada para a feira. Ela celebra a oportunidade. “Para mim, é gratificante participar, porque sei que muitos se inscreveram, e ter uma peça minha escolhida é maravilhoso! Sou artesã há 27 anos, um legado deixado pela minha mãe. Hoje, colher os frutos desse trabalho e ter a chance de participar de uma feira internacional na Colômbia é motivo de grande alegria. Vivo da arte, e essa é uma oportunidade única para mim”.

Ramona Coimbra Pereira será representada com um jogo americano, um caminho de mesa e uma toalha de mesa. Embora não possa comparecer pessoalmente, ela destaca a importância da participação. “Para nós, do povo Ofaié, é uma imensa gratidão estar representados. Como vice-cacique e líder de um grupo de mulheres artesãs indígenas, fico feliz em ver nosso trabalho reconhecido. Espero que os organizadores representem bem nosso material, que é totalmente artesanal e único no mundo. É um orgulho enorme participar de uma feira internacional e mostrar nossa cultura ao mundo”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Artesãos sul-mato-grossenses levam cultura e diversidade para Feira Nacional de Artesanato em Belo Horizonte

A plataforma, traduzida para o inglês, ficará disponível até novembro de 2025, ampliando o alcance internacional e criando novas oportunidades de negócios para os artesãos brasileiros.

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A FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), por meio da Gerência de Desenvolvimento de Atividades Artesanais e em parceria com o PAB (Programa de Artesanato Brasileiro), marcará presença na 35ª Feira Nacional de Artesanato, que será realizada entre os dias 4 e 8 de dezembro no Expominas, em Belo Horizonte (MG).

O Estado contará com um estande de 60 metros quadrados, onde exibirá a riqueza e a diversidade de seu artesanato, representadas por tipologias e materiais variados, como cerâmica, madeira, fibras e sementes. Os produtos refletem a fauna, a flora e a cultura de Mato Grosso do Sul, com influências das tradições indígenas, fronteiriças, quilombolas e do homem pantaneiro.

Entre os participantes que representarão o estado estão a PROART (Associação de Produtores de Artesanato de MS), a UNEART/MS (União dos Artesãos de Mato Grosso do Sul) e os artesãos Carla Spadoni e André Ojeda, selecionados para expor suas obras na feira.

O Expominas, maior espaço para feiras e eventos de Minas Gerais, será o palco do encontro, que contará com 567 estandes e espera receber cerca de 130 mil visitantes ao longo dos cinco dias. O local oferece uma infraestrutura completa, com restaurantes, banheiros, ar-condicionado, sinalização, rampas de acesso e enfermaria, garantindo conforto e segurança tanto para os expositores quanto para o público.

A Feira Nacional de Artesanato também aposta no formato híbrido, oferecendo uma plataforma virtual que permitirá aos internautas, de qualquer lugar do mundo, explorar os estandes por meio de um tour em 360 graus. Além de visualizar os produtos, será possível entrar em contato diretamente com os artesãos e realizar pedidos.

A plataforma, traduzida para o inglês, ficará disponível até novembro de 2025, ampliando o alcance internacional e criando novas oportunidades de negócios para os artesãos brasileiros.

De acordo com Katienka Klain, gerente de Desenvolvimento de Atividades Artesanais da FCMS, a 35ª Feira Nacional de Artesanato marca o encerramento de um ciclo de participações do estado em feiras nacionais em 2024.

“Esta é uma feira renomada, na qual o nosso artesanato participa há anos, sempre trazendo bons resultados. Os artesãos de Mato Grosso do Sul costumam dizer que é como o décimo terceiro salário deles. Este ano, finalizamos a participação em seis feiras nacionais, com resultados muito expressivos para o Estado”, afirmou.

Mais informações sobre o evento estão disponíveis no site: www.feiranacionaldeartesanato.com.br.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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