Cidades

Procon Estadual flagra várias irregularidades no Extra

No local encontraram ausência de preços nos produtos, não cumprimento de ofertas e muitas outras irregularidades

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Equipe de fiscalização da  Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor – Procon/MS, realizou diligência na loja dos Hipermercado Extra  localizada na rua Maracaju, área  central de Campo  Grande, em atendimento a denúncia formalizada por  consumidores que flagraram irregularidades em produtos oferecidos pelo estabelecimento comercial.

No local, os fiscais do órgão vinculado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho – Sedhast encontraram, por exemplo, ausência de preços nos produtos, não cumprimento de ofertas e, o que é ainda mais  grave, divergência de preços entre os que constam  nos produtos e os efetivamente cobrados nos caixas, induzindo as pessoas  a  erros e lhes causando prejuízos, quando se interessaram pelos itens e se decepcionaram no momento de pagar.

No que  se refere a não cumprimento de ofertas há  que se destacar, entre outros, biscoitos diversos, creme de avelã ( nutella), além de  cortes de peixes  (bacalhau)onde  o problema  estava mais acentuado, uma  vez que, das três amostras verificadas  em nenhuma havia coincidência de preços entre a gondola e os caixas.  Problema se repetia tanto nos em estado natural como nos que se encontravam congelados.

Além de não cumprimento dos  preços divulgados como ofertas,  vários produtos exibiam valores para venda, não se tratando de ofertas, mas  a decepção dos consumidores  foi idêntica. Nos caixas  a quantia cobrada era superior. Nesse caso o problema se apresentava em cortes de frango, filés de peixe, bolinhos de bacalhau, desengordurantes, bala mastigável, leite condensado e  chocolate branco.

Houve caso de divergência atingindo R$ 21,00 por unidade do produto, constatado em relação ao filé de polaca do Alasca, uma vez que no produto constava R$ 27,90 e o valor cobrado foi de  R$ 48,29. O superintendente do Procon Estadual, Rodrigo Vaz, orienta os consumidores a, sempre que  encontrarem irregularidades, acionarem o órgão de maneira a possibilitar que tais abusos sejam inibidos.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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