Desde que assumiu a Prefeitura de Sidrolândia em janeiro de 2025, o prefeito Rodrigo Basso (PL) aplicou uma gestão de rigor e transparência que mudou a percepção da população e das instituições sobre o município. Ele decretou o fechamento do Paço por 100 dias, bloqueando contratações, horas extras e o uso de veículos oficiais — medidas firmes que visaram refazer a confiança na administração pública.
O diagnóstico fiscal apresentado pela equipe de Basso revelou um cenário complicado: cerca de R$ 17,5 milhões em dívidas acumuladas, déficit de R$ 15 milhões em contas não pagas e uma folha salarial consumindo 54% da receita — bem acima do limite legal. Com pagamentos parciais, priorização de contribuições previdenciárias e renegociação de passivos, o governo reforçou seu compromisso com a regularização das finanças municipais.
Em paralelo ao saneamento fiscal, foi instaurada auditoria em todas as despesas, acompanhada de um plano de ação para os primeiros 100 dias, voltado para saúde, educação e infraestrutura. Em pouco mais de uma semana, a prefeitura recolheu mais de 1.200 toneladas de entulho e lixo, além de ampliar o horário da UPA e inaugurar farmácia 24 h — evidências de que os recursos começaram a fluir para serviços essenciais.
A medida de emergência municipal abriu espaço para contratações emergenciais, retomada de obras de infraestrutura, reabertura de escolas interditadas, recuperação da frota pública e melhorias na gestão de resíduos. Tudo isso em menos de seis meses, comprovando que os investimentos não apenas saíram do papel, mas chegaram às ruas.
Hoje, em menos de 180 dias de mandato, Sidrolândia exibe sinais concretos de recuperação financeira e capacidade de investimento — um crédito reforçado pelo apoio unânime da Câmara Municipal. A estratégia do prefeito Rodrigo Basso — austera, transparente e técnica — devolveu a confiança popular e permitiu colocar as obras e serviços em prática com velocidade.