Educação

Mostra cultural sobre artistas regionais em escola de Campo Grande reúne 1,6 mil alunos

Segundo o diretor da unidade escolar, José Carlos de Figueiredo, a mostra pontua questões culturais de Mato Grosso do Sul.

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Mostra cultural realizada na Escola Municipal Eduardo Olímpio nessa sexta-feira (2), reuniu 1.650 alunos do 2° ao 9° ano, que fizeram trabalhos sobre artistas regionais de Campo Grande e Mato Grosso do Sul, como Conceição dos Bugres e a escritora Mara Calvis.
Segundo o diretor da unidade escolar, José Carlos de Figueiredo, a mostra pontua questões culturais de Mato Grosso do Sul. “As apresentações foram divididas em dois turnos, matutino e vespertino e todas voltadas para artistas regionais, para que nossos alunos conheçam a cultura local”.
A coordenadora dos 5° anos da unidade, Conceição Borba, comenta como foi a produção dos trabalhos. “Os professores apresentaram os artistas regionais e cada sala escolheu um e desenvolveu o trabalho, com pinturas, desenhos e confecção de esculturas da cidade com materiais descartáveis”.
Os alunos do 5° ano D estudaram sobre o artista Cleir Ávila, responsável pelas esculturas da Praça das Araras e do Sobá, em frente à Feira Central.
Isabelle Gimenez, Gustavo Ruiz e Manuela Mariano falam sobre o artista e o que mais gostaram de fazer durante o estudo. “Decidimos reproduzir a escultura do sobá com isopor, prato descartável, lã, palito de picolé. Foi legal fazer o trabalho”, comentaram.
Caio Augusto Teixeira, do 5° ano C, explica o trabalho sobre Conceição dos Bugres. “A gente pode fazer várias coisas como pinturas, desenhos, esculturas com sabonete e argila”.
Mãe da aluna Carolina do 8° ano, a professora Cristiane Conceição, acha importante esse tipo de evento para que os alunos ganhem experiência. “É interessante ver como minha filha se interessou, ela se empenhou, deixou o celular de lado para realmente produzir o trabalho”.
Mãe de Lorenzo e Nicolas, do 5° e 3° ano da escola, a motorista de transporte, Rafaela Cáceres, apoia eventos pedagógicos como a Mostra Cultural. “É bom porque os alunos interagem entre eles, aprendem, pesquisam, saem da frente das telas. Em casa, meus filhos só falavam sobre os trabalhos durante semanas”.
(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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