O prefeito Marcos Pacco acompanhado do chefe de gabinete Nilson Pedroso, cumpriu uma longa agende de visitas e vistorias em canteiros de obras no município. Em sua primeira parada, o prefeito foi vistoriar in loco o andamento das obras no complexo esportivo da Grande COHAB.
Em nota a imprensa, o prefeito reclamou da morosidade da obra, e pelo fato de não encontrar operários trabalhando no local, disse que ainda nesta manhã vai notificar a empresa responsável sobre o porquê da ausência de funcionários no local. Esta obra estava embargada por irregularidades há mais de 6 anos , o TCU-Tribunal de Contas da União, notificou o município suspendendo a execução do contrato, e consequentemente da obra, até que o tribunal decidisse sobre o mérito da questão.
Desde a notificação, a prefeitura de Itaporã vinha buscando solução para o caso, fato que recentemente após uma parceria entre o Município e o Ministério Público Federal, chegou-se a um consenso com a liberação por parte do TCU- Tribunal de Contas da União.
No local onde esta sendo construído o Complexo, o prefeito Marcos Pacco anunciou a ordem de serviço para a retomada das obras, exaltando a efetiva participação do MP federal, e também da Câmara de Vereadores de Itaporã, que esta dando total respaldo para que o município venha concluir esta que é uma das ultimas, senão, a ultima obra inacabada herdada da administração 2013/2016.
“Nossa obrigação como gestor público é acompanhar o andamento dos serviços , e esta obra é uma questão de honra para consolidarmos o objetivo de Zero Obras inacabadas. Vamos terminar, não podemos deixar assim, além de recursos do governo, ainda vamos colocar uma grande contra partida do município para finalizar a obra que compreende o Ginásio de Esportes, quadra, academia de saúde e urbanização do local”.Disse o prefeito.
O Chefe de Gabinete Nilson Pedroso, um dos articuladores junto com o prefeito na busca de intervenções, disse que a obra é um ganho para comunidade, assim como a Arena multiuso também instalada pela atual administração na Cohab.
Porque a obra estava parada este tempo todo?
Por irregularidades ocorridas no contrato 166/2014 firmado entre o município de Itaporã e a empresa Acosta Construtora Eireli EPP na administração 2013/2016, o TCU-Tribunal de Contas da União, notificou o município de Itaporã pedindo a suspensão da execução do contrato, e consequentemente da obra, até que o tribunal decidisse sobre o mérito da questão.
(Com assessoria. Fotos: Divulgação)