Gestão

Governo do Estado apresenta projeto de concessão na Bienal das Rodovias em Brasília

A secretária especial do EPE, Eliane Detoni, esteve presente no evento e foi uma das convidadas do painel que discutiu sustentabilidade dos projetos e como ampliar a atratividade das concessões em leilões. 

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Sustentabilidade, inovações ecológicas e medidas sustentáveis nas concessões pautaram a “Bienal das Rodovias 2024”, evento realizado pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) nos dias 7 e 8 de agosto, em Brasília (DF).

Representando os interesses de Mato Grosso do Sul, equipe do Escritório de Parcerias Estratégicas do Governo do Estado (EPE) apresentou no corredor expositivo o projeto de concessão Rota da Celulose e explanou sobre os investimentos e oportunidades do sistema viário a ser concedido.

A secretária especial do EPE, Eliane Detoni, esteve presente no evento e foi uma das convidadas do painel que discutiu sustentabilidade dos projetos e como ampliar a atratividade das concessões em leilões.

Eliane Detoni discutiu os programas de concessões que estão vigentes no Brasil e desafios aos novos projetos ao lado dos convidados Marcelo Fonseca, superintendente de concessão da infraestrutura da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Rafael Benini, secretário de Parcerias e Investimentos de São Paulo e Renata Dantas, diretora de investimentos da Internacional Finance Corporation.

O evento 

A Bienal das Rodovias contou com 150 participantes em 30 painéis, além de 60 estandes de expositores e simuladores de segurança viária. Durante os dois dias cerca 2 mil pessoas estiveram presentes no Centro Internacional de Convenções do Brasil, na Capital Federal.

Ao longo do evento autoridades públicas, especialistas, fornecedores, representantes de empresas concessionárias e consultores do setor de transporte trocaram experiências e conheceram novos projetos.

A programação incluiu painéis que abordaram temas como programas de baixo carbono, licenciamento ambiental, resiliência climática, sustentabilidade jurídica dos contratos, inovações tecnológicas, consensualismo e sustentabilidade.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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