Faísca e Fumaça

Faísca&Fumaça: Tereza e o comando do PP, barrados no baile e Trutis pré candidato

Confira os destaques dos bastidores da política sul-mato-grossense

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Tereza líder do PP

A ministra Tereza Cristina (DEM) assumirá o comando do PP em Mato Grosso do Sul. Após um namoro de meses com a sigla, ela irá para o partido com a missão de apoiar o secretário de Estado de Infraestrutura, Eduardo Riedel, e de fortalecer as lideranças do partido no Estado.

Barrados no baile

Os deputados Zé Teixeira e Barbosinha, ambos DEM, não seguirão a ministra no PP. Eles foram barrados pela cúpula no PP MS. Barbosinha disputou a prefeitura de Dourados com Alan Guedes, perdeu e hoje faz comentários ácidos e críticas ferrenhas à gestão. Nos bastidores, há quem diga que tudo não passa de dor de cotovelo, já que, mesmo com o apoio da máquina estadual, não conseguiu derrotar Guedes.

Trutis pré-candidato

O deputado federal Loester Trutis (PSL) anunciou em suas redes sua pré-candidatura ao Governo do Estado pelo Agir36. Segundo o post, ele tem o desejo de enfrentar a “velha política” se colocando como uma opção para a direita conservadora e bolsonarista do Estado. Eleito na onda Bolsonaro, o parlamentar é alvo de ação na justiça por ter, de acordo com a PF, forjado um atentado.

Beto Figueiredo

Outro nome que lançou pré-candidatura ao Governo do Estado foi o advogado Humberto Figueiró, o Beto, presidente regional do PRTB. Ele também é uma das opções para o público conservador do Estado. Ele afirma que um dos pilares da sua campanha será a educação.

TradXAzambuja

O prefeito da Capital Marquinhos Trad (PSD) alfinetou o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) em entrevista à uma televisão. Questionado se havia rompido com o chefe do executivo estadual, o prefeito falou sobre os problemas judiciais do governador e chegou a mencionar o filho de Azambuja, Rodrigo Souza e Silva, que é alvo de inquérito da Polícia Federal, no âmbito da operação Vostok.

TradXAzambuja

Trad também criticou a postura do Governo em relação ao repasse de ICMS à Capital e disse que, se eleito, fará uma reestruturação na administração do Estado. Com o posicionamento, Marquinhos bota oficialmente um ponto final na parceria com Azambuja.

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