Tolerância zero
O vereador de Campo Grande, Victor Rocha (PP) decidiu exonerar o assessor parlamentar Flamariom Patrizio Diniz, de 27 anos, após ele ser preso em flagrante por bater na esposa. Ao site Campo Grande News ele disse: “Acabei de tomar conhecimento e já acionei a equipe jurídica. Ao verificar os fatos, adotei a medida de exonerá-lo da função”.
Violência em Dourados
Já em Dourados, o caso do vereador Diogo Castilho (DEM) está tramitando na polícia e na Câmara de Vereadores, onde existe uma comissão processante para decidir se Diogo será cassado ou não. O vereador é acusado de agredir e ameaçar a ex-noiva e chegou a ficar preso uma semana. O que chama atenção na processante do vereador, é que a presidente da comissão é uma vereadora acusada de ameaçar de morte uma ex-assessora. Lia Nogueira (PP) também está sendo investigada na polícia pela ameaça e enfrenta uma processante no Legislativo. A situação não é bem vista e pode respingar na Câmara como um todo. Nas ruas o comentário é o seguinte: “É o sujo julgando o mal lavado”.
Fusão polêmica
A fusão entre PSL e DEM pode realmente criar o maior partido do Brasil. Antes disso, já criou muita polêmica e descontentamento. Como organizar, dentro de uma única legenda, tantos interesses, ideologias e caciques? Quem pode se aproveitar para surfar na onda da fusão é a senadora Soraia Thronicke (PSL), que já manifestou o desejo de comandar o novo partido.
Debandada?
Com a criação desse “Frankenstein” político, já se espera uma debandada e figurões, que já estão de olho nas eleições do ano que vem. A dúvida é: Como articular e organizar uma legenda nova e gigante em todo Brasil a tempo de disputar uma eleição já em 2022? Diante disso, quem já sabe o que quer tem tudo para mudar de endereço na janela partidária do ano que vem. A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que deve se lançar ao Senado, já está sondando outros partidos.
Aceno aos estudantes
A deputada Rose Modesto (PSDB) articula em Brasília a votação do Projeto de Lei que suspende por um ano o pagamento do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil). Muito aguardado por estudantes, a medida ajudaria a regular as contas de milhares de pessoas que já se formaram e hoje sofrem para pagar o financiamento, que tem juros exorbitantes.
Psol Nacional
O Psol reelegeu o historiador e cientista político Juliano Medeiros como presidente nacional da sigla. Entretanto, o que chamou a atenção durante o Congresso Nacional da sigla foi a falta de indicação de um nome para a presidência, o que pode indicar um apoio do partido ao ex-presidente Lula. Boulos deve concorrer ao governo de São Paulo e Freixo, que seria outro nome forte, deixou o partido para integrar o PSB e concorrer ao governo do Rio de Janeiro.
Descaso no Pantanal
Mais uma vez a velha cena do pantanal em chamas se repete. E o assunto ainda não tem o destaque que merece nas pautas da Casa de Leis estadual e da governadoria. Investimentos foram feitos sim, porém o “replay do fogo” avisa: ainda há muito mais a ser feito.
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