Faísca e Fumaça

Faísca&Fumaça: Bolsonaro em Bonito, tese conspiratória em Dourados e a cobrança de Camila Jara

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Bolsonaro em Bonito

Segundo anunciado pelo deputado estadual Coronel David (Sem Partido), o presidente Jair Bolsonaro, também sem partido, virá a Mato Grosso do Sul em 1º de outubro para participar de um evento de turismo em Bonito. Se a agenda for confirmada, será a terceira visita de Bolsonaro ao Estado somente neste ano. Reduto eleitoral bolsonarista, o presidente está mais que certo em investir no Estado. Entretanto, importante ressaltar que MS tem pouco peso político nas urnas.

Tucaraneaste?

Ainda nos bastidores da Assembleia, o deputado estadual Marcio Fernandes (MDB) disse que avalia a candidatura de Puccinelli como algo pessoal, mas cobra uma posição do emedebista. Por outro lado, o parlamentar tem dito que considera Eduardo Riedel (Secretário de Infraestrutura) amigo e um bom gestor. Seria o momento certo de rasgar seda para o candidato que possivelmente também estará nas urnas.

Não tem dinheiro?

A vereadora campo-grandense Camila Jara (PT) tem cobrado uma posição do prefeito Marquinhos Trad (PSD) a respeito do projeto renda cidadã. Enquanto no paço municipal muitos dizem que não há dinheiro para financiar o projeto, a parlamentar nega. Será que falta vontade política? Estaria Trad guardando o projeto para o período próximo das eleições? Acompanharemos.

Marco temporal

Indígenas voltaram a fechar na manhã desta quarta-feira (15) a MS-156, rodovia que liga Dourados a Itaporã. A medida ocorre em mobilização a retomada da votação pelo STF (Supremo Tribunal Federal) do Marco Temporal, que pode modificar a demarcação de terras no país. A última manifestação no sentido havia ocorrido na quinta-feira da semana passada (9/9), quando o ministro relator do processo, Edson Fachin, se posicionou contrário a tese.

De bóia fria a vereador

Tomou posse nesta terça-feira (14), na Câmara Municipal de Dourados, o vereador Edson Antônio de Souza (DEM). Ele assume na vaga deixada pelo vereador Diogo Castilho (DEM), afastado pelo Legislativo por ter cometido violência doméstica. Edson celebrou a trajetória profissional que começou como boia-fria ao falar pela primeira vez na condição de vereador em Dourados. Hoje, Edson é empresário e conseguiu a vaga de suplência ao conquistar 979 votos nas eleições municipais do ano passado.

Tese ameaçadora

No entorno político do afastamento e também da comissão processante do vereador Diogo Castilho, uma tese está sendo debatida desde que a comissão foi constituída na última segunda-feira (13). Ficou definido que a vereadora Lia Nogueira (PP) será a presidente da Comissão. A pergunta é: Pode Lia, ser presidente de uma comissão processante contra um colega sendo que ela também está enfrentando um processante no Legislativo? Pode Lia conduzir um trabalho tão sério, que necessita de muita isenção, estando na condição de investigada pelos próprios colegas? Já há teses conspiratórias prevendo que se Diogo Castilho for realmente cassado, a Justiça pode anular a cassação com base nesse argumento de todo processo ter sido conduzido também por uma investigada. Será mesmo?

 

Quer mandar sua sugestão ou critica? Escreva pra gente: jornalismo@pauta67.com.br. (Foto: Reprodução/Instagram Camila Jara)

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