Em outubro do ano passado, a Aneel autorizou empresas a contratar emergencialmente 17 usinas durante crise elétrica enfrentada pelo País pela falta de chuvas. O prazo para ativação era 1° de maio, no entanto, 16 usinas não cumpriram o prazo, quatro delas da Âmbar Energia.
No edital, constava termo que proibia a substituição das novas usinas contratadas por marcas antigas, como é o caso da Mário Covas. A medida foi tomada para incentivar a contratação de empresas com atuação recente e estimular a oferta de termelétricas no País.
Como os prazos estabelecidos não foram cumpridos e a transferência de serviço foi revogada, Âmbar Energia pode ter de devolver parte dos valores recebidos pela geração de energia feita pela Mário Covas.
(Fonte: Portal do Ms. Foto: Reprodução)