EDUARDO RIEDEL
Eduardo Riedel, o concorrente do PSDB, afirmou que seu governo, se eleito, deve ampliar o valor do Mais Social, programa que paga hoje R$ 300 mensais, para R$ 450.
Ele também quer prorrogar o prazo de benefício da conta de luz zero; ampliar o benefício da CNH MS Social, promover a inclusão social, econômica e política de todos, independentemente da idade, gênero, deciência, raça, etnia, origem, religião, condição econômica ou outra; implementar o plano de políticas públicas para as comunidades indígenas; adotar políticas que promovam o uso de tecnologias para ampliar o acesso do cidadão aos serviços públicos; e buscar parcerias para ampliar a oferta de oportunidades de qualificação e capacitação para o mercado de trabalho.
GISELLE MARQUES
A advogada Giselle Marques de Araújo, a candidata do PT, promete para o setor da habitação, em parceria com União e municípios, construir casas populares com infraestrutura e equipamentos públicos, priorizando terrenos a serem adquiridos nas áreas mais centrais dos meios urbanos.
Planos de Giselle para o segmento da educação: defender a educação pública, inclusiva e de qualidade, com participação popular; valorizar os profissionais da educação; e a gestão democrática, com eleição direta para dirigentes escolares.
Ela quer, ainda, articular com os municípios a ampliação da oferta da Educação Infantil, creche e pré-escola, garantindo o direito das crianças à educação. A petista promete, também, reformular o Ensino Médio, de forma a garantir a oferta de qualidade, com formação geral e profissional, articulada com os institutos federais, para proporcionar autonomia à juventude.
MAGNO DE SOUZA
Magno de Souza, indígena, candidato do PCO, que diz ser “contra o desemprego e as demissões”, quer a redução da jornada de trabalho para o máximo de 7 horas por dia, 5 dias por semana (35 horas semanais). Com isso, ele defende a ideia de “trabalhar menos para que todos trabalhem”.
Ele diz, ainda, em seu plano de governo, querer brigar pela “proibição das demissões e pela readmissão de todos os demitidos na pandemia; ocupação e controle dos trabalhadores sobre as empresas que demitam ou ameacem fechar; seguro-desemprego igual ao último salário recebido para todos os trabalhadores demitidos; proibição de despejos e cortes de serviços essenciais (como água, luz, gás, etc.) para todos os desempregados”.
O PCO afirma também que o salário mínimo “não poderia ser menor do que R$ 7,5 mil”.
MARQUINHOS TRAD
A intenção de Marquinhos Trad, do PSD, ex-prefeito de Campo Grande: “A primeira providência que vamos tomar é elaborar, no menor prazo possível, uma política pública de assistência social que faça chegar às pessoas em extrema vulnerabilidade as condições mínimas de sobrevivência. A população que se encontra nessas condições não poderia deixar de ser nossa prioridade número 1. Isto é necessário e urgente”.
Marquinhos diz, ainda, que seu governo pretende melhorar a questão da habitação.
“Vamos auxiliar as prefeituras de Mato Grosso do Sul a levar o endereço oficial às famílias que residem em aglomerações nas áreas públicas consolidadas com alguma infraestrutura, por meio de apoio técnico, jurídico, urbanístico, ambiental e social. Reduzir o deficit qualitativo, com incremento de melhorias habitacionais. Com o lote regularizado, as famílias terão oficialmente seu local de correspondência e a oportunidade de investir na melhoria da habitação e consolidar com segurança suas moradias”.
ROSE MODESTO
A candidata do União Brasil, a deputada federal Rose Modesto, em seu programa de governo diz que pretende “conectar os diferentes por meio da confiança, acompanhar as mudanças locais e globais e ter como fio condutor de todas as nossas ações uma educação de excelência, focada no pleno desenvolvimento humano e na promoção de maior qualidade de vida para os sul-mato-grossenses”.
A candidata propõe, também, cuidados com o meio ambiente, como “apoiar a fiscalização de uso de insumos e defensivos agrícolas em todas as áreas de captação de água, áreas próximas a microbacias e bacias, com atuação do Imasul e da comunidade”.
SAIBA
O plano de governo, apresentado no ato e registro de candidatura, é um meio de o eleitor saber se quem vencer o pleito cumprirá o que prometeu quando pedia os votos durante a campanha.
(Fonte: VejaaquiMs. Foto: Reprodução)