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“Tapa-buracos” vai atender todos os bairros, aponta secretário

Reunião entre Semop, Semsur e Planacon define cronograma de atuação das equipes

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O prefeito Alan Guedes assinou na última segunda-feira (23) a ordem de serviço para que a Planacon Construtora, empresa que venceu a licitação para restauração da malha asfáltica de Dourados, nos bairros da zona urbana e distritos, iniciasse os trabalhos. A chamada “Operação Tapa-buracos” começou no dia seguinte, primeiramente em ruas do Grande Canaã I, Flórida I e II e bairros adjacentes. Em seguida o Parque das Nações I e II, Água Boa e IV Plano.

Nesta quinta-feira (26), uma reunião entre a Semop (Secretaria Municipal de Obras Públicas), Semsur (Secretaria Municipal de Serviços Urbanos) e a Planacon deve definir o cronograma de atuação das frentes montadas e que vão atuar em todas as regiões da cidade. “Vamos discutir as demandas mais críticas da cidade. Iniciamos com esses quatro bairros e imediações. A intenção é manter essas quatro frentes e termos ainda duas frentes menores volantes para atender casos específicos na cidade”, explica Luis Gustavo Casarin, secretário de Obras Públicas.

Segundo ele, o cronograma está sendo montado para atender todas as regiões. “Nós sabemos que a cidade inteira está crítica, já que passamos muito tempo com defasagem neste serviço. A população pode ter certeza que o serviço não será pontual, mas aos poucos todos os bairros receberão as equipes, a seu tempo. Nenhuma região será desprezada”, completa.

Serviço será feito de acordo com a necessidade de cada rua, aponta engenheiro (Foto: Rodrigo Pirola/Prefeitura de Dourados)

Serviço diferenciado

Para executar o trabalho, a equipe da Planacon classifica os danos no asfalto para direcionar o tratamento mais adequado e obter o melhor resultado na ação, segundo o engenheiro da empresa, Mateus Zanata Manfré. “A classificação é feita em três níveis. O mais simples é o tipo A, que é a recomposição do pavimento, que é feito onde estão começando a aparecer os buracos. O tipo B são as panelas já existentes. O local é recortado, a base é reconstituída e depois é feita a recuperação do pavimento. No tipo C, o subleito está condenado também e precisa ser recuperado antes de qualquer ação no local”, explica.

De acordo com o profissional, independente da classificação, o problema será solucionado. “Esse é um trabalho diferenciado e a população pode ficar tranquila. Todo o serviço está sendo bem executado e fiscalizado. Estaremos presentes na cidade inteira para solucionar esse problema, essa é a nossa missão”, conclui Manfré.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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