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Redução da taxa de juros do FCO Empresarial, proposta por MS, está em pauta no CMN

Já para 2022, a expectativa é que o volume atinja os R$ 2,3 bilhões.

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Já acatada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, a proposta de equalização da taxa de juros do FCO Rural e Empresarial, está na pauta do Conselho Monetário Nacional.

A demanda apresentada no ano passado, pela Semagro e setor produtivo de Mato Grosso do Sul, torna os juros na modalidade FCO Empresarial pré-fixados e menores nas novas operações.

O secretário Jaime Verruck, da Semagro, explica que enquanto o FCO Rural tem taxa pré-fixada que gira em torno de 5% ao ano, o FCO Empresarial é corrigido pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor-Amplo), além de uma parte pré-fixada, o que pode representar juros finais de até 13% ao ano, tendo em vista a alta da inflação verificada no último ano.

E segundo o secretário esta diferença na forma de cálculo de juros tem gerado queixas dos empresários e dificulta a contratação de financiamento na modalidade FCO Empresarial.

A ideia, com a proposta apresentada por Mato Grosso do Sul, é que os juros passem a ser pré-fixados (como ocorre no FCO Rural), cabendo ao CMN definir a taxa.

Em 2021, foram contratados R$ 1,7 bilhão em recursos do FCO no Estado. Já para 2022, a expectativa é que o volume atinja os R$ 2,3 bilhões.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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