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Prefeitura pede à Câmara Municipal autorização para remanejar R$ 87 milhões

Dinheiro é destinado a atender despesas de 10 secretarias e fundos municipais

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A Prefeitura de Campo Grande mandou à Câmara Municipal projeto de lei para remanejar R$ 87 milhões que serão aplicadas em 10 secretarias. Protocolada na sexta-feira (21), a proposta deve ser votada em regime de urgência na Casa de Leis – que, nesta semana, aprovou autorização para o município pedir empréstimo de R$ 95 milhões.

De acordo com o novo projeto, os R$ 87 milhões vão para atender despesas da auditoria da Agereg (Agência Municipal de Regulação de Serviços), alimentação escolar na Semed (Secretaria Municipal de Educação), despesas com o Proinc da Funsat (Fundação Social de Trabalho), despesas com a reforma do Guanandizão, pela Funesp (Fundação de Esporte).

Ainda deve receber parte da verba o FMS (Fundo Municipal de Saúde), para contratos vigentes com hospitais, prorrogação de contrato, vale alimentação, compra de equipamentos de cumprimento de ordem judicial, demandas judiciais de remédios, dietas e serviço de home care, compra de equipamentos para rede de urgência, especializada e atenção básica, material médico hospitalar e despesas com serviço de limpeza.

Também está relacionado atendimento de parcelas de serviço de água e esgoto, reparcelamento Funserv 2018, parcelamento Pasep 2020, Finisa III nova operação de crédito e Finisa Frota de Crédito – contas e projetos vinculados à Sefin (Secretaria de Finanças).

Na Segov (Secretaria de Governo), o pleito é para despesas de custeio com atendimento, tratamento e reinserção social de pessoas com dependência de álcool e droga, compra de veículo, de ônibus adaptado e material permanente.

Ainda de acordo com o projeto, na Sisep (Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos), a verba é para atender despesas de comunicação social e coleta seletiva, pagamento de medida rescisória, pavimento asfáltico no Jardim Canguru, despesas fixas, como água, internet, energia, manutenções de climatização e veículos, compra de tubos de concreto, pagamento de contratos referente ao fornecimento de materiais de tapa-buraco, coleta seletiva e iluminação da Cidade do Natal.

Para o FMI (Fundo Municipal do Idoso), o dinheiro é destinado a pagamento de despesas com auxílios financeiros e, na Seges (Secretaria de Gestão), execução de obras.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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