Balaio do PP
Ninguém sabe ao certo o que acontecerá com o PP. O partido tem tudo para se tornar a sensação do momento nas próximas eleições. Fontes do Congresso Nacional dão como certo a ida do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para a legenda. Lembrando que o presidente se elegeu pelo PSL, mas por divergências internas, acabou saindo da sigla. Com a ida de Bolsonaro para o PP já se imagina que o presidente não deve migrar sozinho para a nova legenda para disputar a reeleição em 2022.
Balaio do PP 2
Mesmo com a anunciada fusão entre PSL e DEM, a aposta alta em Brasília é de que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, não fique no novo “União Brasil”. Tereza é nome forte e respeitado no governo e fora dele e está construindo sua candidatura ao Senado. Porém, a ministra avalia que o o União ainda não terá condições para proporcionar uma estrutura forte de eleição. Nesse sentido, o PP também pode ser o destino da ministra. Será?
Balaio do PP 3
Com Tereza Cristina indo para o PP, a composição política em Mato Grosso do Sul deve sofrer várias mudanças. A legenda deve receber também o deputado estadual Coronel David. Além dele, outro deputado estadual pode se transferir para o Progressistas. Seria, nada mais, nada menos, que Zé Teixeira, veterano parlamentar que hoje integra o DEM, mas que não estaria disposto a ficar no novo União Brasil. Teixeira tem dito que ele vai para onde Tereza Cristina for.
Matemática que não fecha
Atualmente, a bancada do PP na Assembleia Legislativo tem dois deputados: Gerson Claro e Evander Vendramini. Se os outros deputados alinhados ao presidente Jair Bolsonaro e a ministra Tereza Cristina não ficarem no União Brasil e decidirem migrar para o PP, o partido pode terminar a atual legislatura com cinco deputado, Zé Teixeixa (DEM), Capitão Contar (PSL) e Coronel David (Sem Partido). É preciso olhar para trás para entender a periculosidade desta matemática.
Matemática que não fecha 2
Na última legislatura da Câmara Municipal de Campo Grande, o PSDB sofreu o mesmo fenômeno migratório. Alguns vereadores saíram de siglas pequenas para compor o partido. No final das contas, com muitos vereadores na mesma sigla disputando a reeleição, alguns ficaram de fora, o que pode ser o caso do deputado Evander Vendramini (PP), que teve menos votos que os possíveis correligionários.
Hospital do Câncer na mira do MP
O Hospital do Câncer Alfredo Abrão está novamente na mira do Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul. Após a Operação Sangue Frio, que prestes a completar 10 anos e que revelou um esquema milionário de corrupção e fraude em licitações, o órgão recomendou que o hospital crie, em até dois meses, um Portal da Transparência acessível e com informações claras. A diretoria do hospital tem 10 dias para dar mais explicações.
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