No Brasil, pouco mais da metade da população (52%) tem hábitos de leitura. A mais recente pesquisa “Retratos da leitura no Brasil”, feita pelo Instituto Pró-Livro, indica inclusive, que o número de leitores teve queda, com 4,6 milhões de brasileiros deixando de ler em quatro anos. A mesma pesquisa revela ainda que pelo menos 30% da população nunca comprou sequer um único livro. No Dia Nacional da Leitura, celebrado em 12 de outubro, os dados mostram a importância de promover o acesso ao livro.
Nas unidades do Fort Atacadista, o projeto Casinha da Leitura Fort tem colaborado na adoção do hábito de leitura. São casinhas de madeira que funcionam como uma biblioteca livre, onde pessoas de todas as idades podem pegar livros e contribuir com doações.
“É um local para as pessoas encontrarem livros para levar para casa e depois devolver, incentivando essa prática tão importante para a formação de crianças, jovens e adultos. Quem tem livros para doação, também é bem-vindo para fazer sua contribuição”, explica Everson Silva Santos, gerente do Fort Atacadista Três Barras. A iniciativa tem como inspiração o projeto Casinha da Cultura, projeto que nasceu na cidade de Chapecó, em Santa Catarina, pelas mãos da apaixonada por literatura Maria Cristina Breda Canal e seu marido, o marceneiro Irno Merlo.
A ideia conquistou grande aprovação do público em Chapecó, chamando a atenção da diretoria do Fort Atacadista, que a implementou nas demais cidades em que a rede está presente. Hoje são 51 unidades da Casinha da Leitura Fort pelo país.
O público em geral pode participar, fazendo doações de livros em bom estado e, claro, podendo retirar obras para ler em casa e devolver depois. Para garantir o bem-estar de todos, os livros doados e depositados nas casinhas são higienizados.
Na capital, o projeto Casinha da Leitura Fort está presente nas lojas Cafezais, Coronel Antonino, Getúlio Vargas, Guanandi, Parati, Shopping Norte Sul Plaza, Tiradentes, Três Barras e União.
(Com assessoria. Foto: Divulgação)
