Cidades

CPI’s regionais querem expôr irregularidades da Energisa e Consórcio Guaicurus

Vasconcellos pediu que Corumbá entrasse na lista de apurações dos medidos de luz

Publicado

on

Enquanto são acompanhados em nível nacional os desdobramentos da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia, em nível regional outras CPI‘s buscam verificar irregularidades na luz e ônibus, mas aguardam o desdobramento dos próximos capítulos.

Instaurada ainda em 2019, em 16 de junho deste ano o Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul (TJMS) derrubou a liminar que barrava a perícia nos 200 relógios medidores de energia, apreendidos da Energisa, por uma equipe técnica do laboratório da USP de São Carlos (SP).

Mais recente um sinal vindo da Cidade Branca pode apontar que as irregularidades se estenderam para todo o Estado. O vereador Alexandre Vasconcellos pediu a inclusão de Corumbá nesse processo que tramita na Assembleia Legislativa, para apurar irregularidades no sistema de medição de energia elétrica.

De acordo com o portal Diário Corumbaense, Vasconcellos destacou a necessidade da ampliação não só de Corumbá, mas também de outras cidades do Estado, em um pedido feito ao presidente da CPI da Energisa, deputado Felipe Orro e estendido ao vice-presidente, José Carlos Barbosa (Barbosinha); ao relator Capitão Contar, bem como aos membros Renato Câmara e Lucas de Lima.

“Em nossa cidade há diversos relatos de que, após a substituição dos medidores de energia, ocorreram alterações nos valores das faturas dos consumidores, aumentos esses injustificáveis, pois o consumo é o mesmo ou até inferior”, pontuou.

CPI DO CONSÓRCIO GUAICURUS

Reclamações de usuários sobre a constante superlotação; a redução da frota que gera atraso e o descaso com as medidas de biossegurança contra a Covid-19 não são pontos recentes que fazem referência ao serviço da concessionária.

Essa possibilidade sempre foi cogitada, devido ao grande número de reclamações e denúncias de usuários, que criticam a qualidade do serviço prestado. Entretanto, sendo necessárias pelo menos 10 assinaturas de vereadores de Campo Grande, na legislatura anterior apurações deste tipo sempre tinham isso como barreira. Agora, o aval já vem de 14 dos 29 parlamentares.

Marcos Tabosa (PDT) foi o autor do pedido e, além dele, Camila Jara (PT), Clodoilson Pires (Podemos), Ronilço Guerreiro (Podemos), Zé da Farmácia (Podemos), Valdir Gomes (PSD), Delei Pinheiro (PSD), Tiago Vargas (PSD), Willian Maksoud (PTB), Alírio Villasanti (PSL), Professor André (Rede), Edu Miranda (Patriota), Ayrton de Araújo (PT) e Papy (Solidariedade) assinaram o documento.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Lidas

Sair da versão mobile