Após chegar a 15 estados brasileiros e Distrito Federal, o acesso à energia limpa e renovável por meio da geração compartilhada passa a ser oferecido ao Mato Grosso do Sul. Correntistas do Santander, poderão ser responsáveis pela sua própria energia, com economia de custos, por meio de fazendas solares e eólicas espalhadas pelo País, na modalidade chamada Geração Distribuída (GD).
Desta forma, pequenas e médias empresas ou consumidores residenciais do estado que, por qualquer razão, não quiserem ou não puderem instalar suas próprias placas solares, podem, a partir de hoje, aderir ao consórcio de geração distribuída da FIT Energia, coligada do Santander. Sem nenhum tipo de obra ou investimento, os interessados passarão a consumir energia, com economia em relação à tarifa da distribuidora.
O processo de adesão é gratuito, simples e 100% digital. Para participar, o cliente interessado deverá efetuar um pré-cadastro pelo site www.fitenergia.com.br/santander e anexar uma conta de luz recente e a documentação solicitada. Uma vez que o ingresso no sistema seja aprovado, o cliente passará a consumir energia limpa, renovável, com economia.
“A oferta, que contempla tanto pessoas físicas quanto pequenas e médias empresas, reforça nosso compromisso socioambiental e comprova que o Santander está empenhado em atender e beneficiar os clientes em todas as esferas”, afirma Geraldo Rodrigues Neto, diretor de Pessoa Física do Santander Brasil.
Neste primeiro momento, o serviço estará disponível para clientes de 15 estados brasileiros e o Distrito Federal, atendidos por 21 distribuidoras de energia. Mas a expectativa é que até o fim do ano chegue a 20 estados e o DF, assistidos por 27 distribuidoras.
Expansão
Ao criar sua própria mesa comercializadora de energia, em 2019, o Santander tornou-se um dos líderes em volume transacionado no mercado livre entre as comercializadoras independentes, com uma atuação focada no chamado atacado, ou seja, na aquisição e venda de energia para grandes empresas. Com a FIT, que tem atuação nacional, o Banco garante a capilaridade necessária à oferta para consumidores de baixa tensão, já que o Marco Legal da Geração Distribuída (GD) prevê que a geração própria de energia ocorra na área de atuação da distribuidora local.
(Com assessoria. Foto: Divulgação)