Cidades

Secretário de Desenvolvimento participa de evento com ministro João Carlos Parkinson

Para falar sobre a “Integração dos Municípios na Rota Bioceânica”

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A Prefeitura de Dourados, por meio da Semdes (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico), participou nesta terça-feira (26), de um evento realizado na Unigran com o ministro da carreira diplomática do Ministério das Relações Exteriores, João Carlos Parkinson de Castro.

O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Cleriston Recalcatti, representou o prefeito Alan Guedes, na palestra do ministro, sobre “Implantação da Rota Bioceânica”. “Aproveitamos o encontro com o ministro João Carlos Parkinson de Castro, que tem um grande apreço por Dourados e entregamos a ele, a Agenda de Desenvolvimento Regional do Programa Líder Sul e o perfil sócio-econômico atualizado, com o intuito de mostrar ao ministro as potencialidades do município, além dos projetos da gestão Alan Guedes”, explica Cleriston.

O evento organizado pela Unigran, também contou com uma palestra “Integração Logística Internacional” ministrada pelo arquiteto Odilon Trindade Valençoela, que é o idealizador Projeto FerroGuarani (egresso da primeira turma do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unigran).

Também prestigiaram o evento, os acadêmicos dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia.

Entenda a Rota Bioceânica

A Rota Bioceânica é um corredor rodoviário com 2,3 mil quilômetros, que interliga o Oceano Atlântico aos portos de Antofagasta e Iquique, no Chile, cortando o Brasil, Paraguai e Argentina. O objetivo é encurtar as distâncias, otimizando as exportações do Centro-Oeste brasileiro a mercados como Ásia, Oceania e Estados Unidos.

O corredor, chamado de Rota de Integração Latino-Americana (RILA), incluirá a construção de uma ponte sobre o Rio Paraguai, seguindo pelo Paraguai, Argentina até o Chile. Com a viabilização da rota bioceânica, que vai ligar os oceanos Atlântico e Pacífico, passando pelo centro da América do Sul, a exportação de produtos de Mato Grosso do Sul para a China, via os portos do Chile vai fica mais barata por container, em relação aos embarques feitos dos terminais no sudeste e sul do Brasil.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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