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Prêmio de Inovação na Gestão Pública recebe inscrições até 26 de julho

A premiação total de R$ 208 mil

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O XVII Prêmio Sul-Mato-Grossense de Inovação na Gestão Pública está com inscrições abertas. Com premiação total de R$ 208 mil, a iniciativa promovida pelo Governo do Estado, realizada pela Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD) e pela Fundação Escola de Governo (Escolagov), vai reconhecer e premiar as boas práticas desenvolvidas por servidores públicos.

Para ampliar a participação, uma equipe da Escolagov iniciou na manhã desta terça-feira (21) na SAD a divulgação do concurso. O objetivo é enfatizar a importância da participação do servidor nesse processo e de como o conhecimento pode contribuir para a melhoria do serviço público. Nos próximos dias, a equipe vai percorrer órgãos e entidades públicas de Mato Grosso do Sul para continuar a divulgação.

Na edição deste ano, duas modalidades serão premiadas: “Práticas Inovadoras de Sucesso” e “Ideias Inovadoras Implementáveis”. Os projetos apresentados devem estar enquadrados em pelo menos uma das quatro diretrizes estratégicas do Governo do Estado: Social, Econômico/Ambiental, Infraestrutura e Gestão.

A premiação vai contemplar três projetos em cada uma das diretrizes das duas categorias. Ou seja, serão 24 premiações, sendo oito de R$ 12 mil para projetos que ficarem em 1º lugar, oito de R$ 8 mil para propostas que se classificarem em 2º lugar e oito de R$ 6 mil para projetos que terminarem em 3ª colocação.

Segundo a titular da SAD, Ana Nardes, a iniciativa busca reconhecer as boas práticas do Serviço Público e também colocar o servidor como protagonista no processo de transformação do Estado. “O servidor está na linha de frente dos serviços desenvolvidos na Administração Pública, contribuindo para assegurar a efetividade das políticas públicas, das entregas e um atendimento de qualidade à população. O prêmio visa reconhecer e premiar práticas e ideias inovadoras que possam ser implementadas na gestão pública, então, esta é a oportunidade do servidor apresentar seu projeto”, ressaltou.

Os servidores podem se inscrever de forma individual ou coletiva no site da Escolagov até o dia 26 de julho. O participante deverá preencher o formulário de inscrição, anexar o trabalho e os documentos solicitados. Na mesma plataforma, também estão disponíveis o edital completo do XVII Prêmio de Inovação na Gestão Pública, Roteiros de Prática e Ideias, termo de compromisso e respostas para as dúvidas frequentes.

Para mais informações:

http://www.servicos.ms.gov.br/premiogestao

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Brasil registra déficit habitacional de 6 milhões de domicílios

Houve aumento de cerca de 4,2% na comparação com 2019

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O déficit habitacional do Brasil totalizou 6 milhões de domicílios em 2022, o que representa 8,3% do total de habitações ocupadas no país. Em termos absolutos, na comparação com 2019 (5.964.993), houve um aumento de cerca de 4,2% no total de déficit de domicílios.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (24) pela Fundação João Pinheiro (FJP), instituição responsável pelo cálculo do déficit habitacional do Brasil em parceria com a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades.

A predominância do déficit habitacional no país é em famílias com até dois salários mínimos de renda domiciliar (R$ 2.640), prioritariamente aqueles da Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal (74,5%). No resultado geral do indicador, o componente ônus excessivo com o aluguel urbano (famílias com renda domiciliar de até três salários-mínimos que gastam mais de 30% de sua renda com aluguel) se destaca, com 3.242.780 de domicílios, o que representa 52,2% do déficit habitacional.

“A gente teve um período recente sem política pública de moradia, houve a crise sanitária e econômica, muitas famílias ficaram sem renda. O principal componente do déficit habitacional é o ônus excessivo por aluguel, as famílias que gastam mais de 30% da sua renda com aluguel. Essas famílias são a maioria das que integram esse déficit, têm necessidade de uma nova moradia”, disse a diretora executiva da ONG Habitat para a Humanidade Brasil, Socorro Leite. “Precisamos de política pública continuada com aumento de renda, além de ter investimento em infraestrutura das casas”.

Segundo o estudo, as mulheres aparecem como 62,6% do total de  responsáveis pelos domicilios (3.892.995) e as pessoas negras (exceto na região Sul do Brasil) são maioria em praticamente todos os componentes, consequentemente, no próprio déficit habitacional.

O déficit habitacional absoluto por região é de 773.329 no Norte do Brasil; 1.761.032 no Nordeste; 499.685 no Centro-Oeste; 2.433.642 no Sudeste e 737.626 na região Sul.

Regionalmente, as habitações precárias (domicílios improvisados ou rústicos) são o principal componente responsável pelo déficit habitacional no Norte (42,8%) e Nordeste (39,9%), onde há maior relevância do déficit habitacional rural. No Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país, o predomínio é do ônus excessivo com o aluguel urbano.

A atualização dos dados para o ano de 2022 teve como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Aposentados e pensionistas por invalidez têm até julho para perícia médica bianual

O prazo para apresentação do Laudo Médico Atualizado vai até 16 de julho.

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A Prefeitura de Corumbá, por meio da Secretaria Municipal de Gestão e Planejamento, convoca os aposentados por invalidez e pensionistas inválidos do Fundo de Previdência Social dos Servidores Municipais de Corumbá (FUNPREV) para realização da primeira etapa da perícia médica bianual. O prazo para apresentação do Laudo Médico Atualizado vai até 16 de julho.

De acordo com o Edital n° 01/2024 do FUNPREV, o aposentado (a) por invalidez e ou pensionista inválido (a), deverá apresentar o Laudo médico atualizado de até 60 dias de expedição referente à enfermidade de saúde que deram ensejo aos benefícios de aposentadoria por invalidez e/ou pensão por invalidez, inserindo a patologia (com CID-10) que causou a invalidez do aposentado e/ou pensionista.

O laudo médico deverá ser entregue, dentro do prazo estabelecido, na sede do FUNPREV sito à rua Dom Aquino, 525, Centro. O aposentado por invalidez e/ou pensionista que for residente fora do Município de Corumbá, poderá remeter o laudo médico original, para o Fundo de Previdência Social, por meio de correspondência registrada endereçada à rua Dom Aquino, 525, Centro, CEP 79330-060, Corumbá/MS, também observando o prazo definido.

A Perícia Médica Bianual é de caráter obrigatório para todos os aposentados por invalidez e pensionistas inválidos do FUNPREV relacionados no Edital n° 01/2024 do FUNPREV. Considerando o Artigo 40 da Constituição Federal, os aposentados por Invalidez com idade igual ou superior a 75 anos estarão dispensados da Perícia Bianual.

Quem não apresentar o Laudo, dentro do prazo, pode ter o pagamento do benefício suspenso a partir do mês subsequente e liberados após apresentação do Laudo Médico Pericial atualizado.

O segurado que esteja impossibilitado de apresentar o Laudo Médico atualizado em razão de moléstia grave, impossibilidade de locomoção em razão de enfermidade ou internação hospitalar, mediante atestado ou relatório médico deverá comunicar tal fato ao FUNPREV pelo telefone (67) 3232-6765, das 07h30 às 13h30, de segunda a sexta-feira. A íntegra do Edital n° 01/2024 pode ser conferida na edição de quarta-feira, 17 de abril, do DIOCORUMBÁ.

Relação dos convocados para apresentação de Laudo Médico Atualizado até 15 de julho de 2024

ADAIR ROJAS DA PAIXÃO

ADELINA LIMA SANTOS

ALBERTINA DOMINGAS NUNES GRANZER

ANDREA CHACHA CESE CAMARA

BIBIANA DE OLIVEIRA SILVA

CATARINA SOLANGE CHAIM ASSEFF

CLEONICE DE OLIVEIRA VILALVA

DEUZIMAR ROJAS BRANDÃO

DIRCEU DE OLIVEIRA PINTO

ECIL ERASMA BASTOS CAMPISTA

EDEMIR GOMES

ELCIO DE OLIVEIRA PEREIRA

ELIANA SOUZA DA SILVA

ELIAS TEIXEIRA MARQUES DE BRITO

ELIZABETH SOARES DUARTE DE CARVALHO

ELIZANDRA DE ALMEIDA BRUNO

ELOINA CHAPARRO DE LUCENA

ELVIRA MARIA DO CARMO

ELZA SAUCEDO MENDES

ERAMIR NEVES DE ARRUDA

EREONILDO BRUNO

ERONILDES LUIZ DE LIMA

ESTER DE OLIVEIRA RODRIGUES

GEIZA CORTEZ ARAUJO DUARTE

GILMARA FERRAZ CASTRO SOARES

GISELE BANDEIRA VIANA

HERONICE DE ARRUDA CAMPOS

IRIA PEDRASSA ORTIZ

JACQUELINE LOMBARDI KASSAR

JEANDER CARRELO DE CARVALHO

JOANA DO ROSARIO SLTZ

JONEIDE MARCIANO POUSO

JOSE MAURO DOS SANTOS RABELO

KATIA RUFINA DE CARVALHO GARCIA

LENA MARIA DE OLIVEIRA

LEVI LEMOS DE CARVALHO

LIGIA BARBARA DE AZEVEDO

LILIAN DO CARMO COIMBRA PAREDES

LINDA BARTIRA FLORENTINO

LUIZ ANTONIO PINTO DE ARRUDA

MARIA ADRIANA DE LIMA SANTOS

MARIA ANGELICA DE BARROS GONÇALVES

MARIA APARECIDA DE ARRUDA CAMPOS

MARIA DE LOURDES LOURENCO DE ABREU

MARIA FATIMA DE ARRUDA LOBO SANTIAGO

MARIA FRANCISCA DE MORAES

MARIA HELENA NUNES JARA DOS SANTOS

MARIA INES DA SILVA ANDRADE

MARIA LUIZA MARCONDES CAVASSA

MARIA RAIMUNDA CILENA PINA PINTO

MARIA TERESA ROMERO BARBOSA

MARIA TEREZA DE MORAES LOPES GALEANO

MARIA ZENIR VILALVA DE FRANÇA

MARILENE DA COSTA MAGALHAES

MARLENE CREUZA PRADO BORGE DA SILVA

MARLI GOMES DE ARRUDA

MARLUCE SAMBRANA CONDE

MARTA INACIO DA SILVA

MELCHIOR GOULART MERIDA MONTEIRO

NADJA APARECIDA DE LIMA

NATALIO DA SILVA PENAZ

NEHYTA DOS ANJOS CARVALHO

NELSON CORREA MARQUES

NILDA BORGES FERREIRA SOUZA

ODINEY BARROS DA CRUZ

OLGA MAGALHÃES

PATRICIA TORRES FRANCO FONSECA

RITA HELENA BARRETO ROCHA

ROSA MOREIRA DOS SANTOS

ROSELY DE LARA PINTO

ROSENIL DA SILVA ROSA

SAMUEL DIAS DE ARAUJO

SANDRA SORAYA CRUZ BITTENCOURT

SILDIA DE LIMA SOUZA

SUZANA HIRAN DA SILVA

SUZARLENE FERNANDES DE ALMEIDA

THEREZA ALICE DE PAULA

TULIO VINICIUS JACQUES PAIXÃO

VALDINETE SIGARINI DE LISBOA

VALDIR TEZEU DE SOUSA

VANIA COFFACCI DA SILVA

VIVIANE FONSECA MOREIRA

WANDERLAA COSTA DE SOUZA

WILSON DO AMARAL MATAS

AIRES IBANEZ

LUIZ FREDERICO REIS PEREIRA

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Apenas 3% dos países terão taxa de fertilidade suficiente até 2100

Países europeus e da América do Norte estão em pior situação

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Estudo publicado na revista britânica The Lancet mostra que, até o ano de 2100, apenas seis (3%) entre 204 países terão níveis sustentáveis de nascimentos para reposição sustentável da população. São eles: Samoa, Somália, Tonga, Nigéria, Chad e Tajikistão. O trabalho analisa os dados entre 1950 e 2021 e faz a projeção para 2050 e 2100. A pesquisa é fruto da parceria do grupo de estudo internacional chamado Global Burden of Diseases (Carga Global das Doenças).

A taxa de fertilidade considerada aceitável em nível de reposição populacional é de 2,1 filhos por mulher ao longo da vida. Em 2021, apenas 46% dos países tiveram taxa de fecundidade acima da taxa de reposição, principalmente na África Subsaariana. Em 1950, globalmente, a taxa de fecundidade era de 4,84, caindo para 2,23 em 2021. As projeções futuras apontam para 1,83 filhos em 2050 e 1,59 em 2100, o que fará com que as populações diminuam de tamanho.

“O que a gente vem observando são alterações culturais, como o aumento da escolaridade das mulheres, maior participação das mulheres no mercado de trabalho, políticas de educação sexual e planejamento familiar, maio acesso a métodos contraceptivos. O que a gente vem observando nas últimas décadas é um declínio gradual das taxas de fecundidade”, disse o pesquisador do departamento de Saúde Coletiva da Fiocruz Pernambuco, Rafael Moreira.

Os países europeus e da América do Norte são os que estão em pior situação em termos de taxa de fecundidade com consequências econômicas e sociais de longo alcance. “O envelhecimento da população, o declínio da força de trabalho, países com muitos idosos e pouca população em idade produtiva e isso vai ter consequência para a previdência”, afirmou o pesquisador. Ele destaca que os países de renda alta vão ter que rever suas políticas de imigração pois vão precisar de mão de obra jovem para seus mercados de trabalho.

No Brasil, a taxa de fertilidade era de 5,93 filhos em 1950 e 1,93 em 2021. As expectativas futuras apontam queda, sugerindo 1,57 em 2050 e 1,31 em 2100, abaixo da projeção mundial.

“As futuras taxas de fertilidade continuarão a diminuir em todo o mundo e permanecerão baixas mesmo sob a implementação bem-sucedida de políticas pró-nascimento. Estas mudanças terão consequências econômicas e sociais devido ao envelhecimento da população e ao declínio da força de trabalho”, aponta o artigo.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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