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Economia

Na Capital, 42% dos empresários esperam vender 10% mais neste Dia das Crianças

A maioria, 47%, espera um gasto de R$ 101 a R$ 200 dos consumidores com presentes

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Em Campo Grande, segundo levantamento da ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande), 97% dos empresários entrevistados acreditam que, em 2022, vão vender mais do que no ano passado no Dia das Crianças, data comemorativa celebrada todo dia 12 de outubro. Mais de 100 empreendedores dos setores de vestuário, brinquedos, eletrônicos, calçados, entre outros, participaram da pesquisa.

Os empresários apresentam otimismo maior neste ano do que apresentaram no ano passado. Em 2021, a expectativa foi sinalizada por 82% dos entrevistados. Em 2020, o otimismo foi demonstrado por 76% dos participantes.

Entre os otimistas, 42% acreditam em uma alta de pelo menos 10% nas vendas. Outros 35% avaliam que podem vender de 11% a 20% mais esse ano; 15% acreditam em aumento de 21% a 50%. Apenas 5% indicaram que esperam resultados bastante expressivos, acima de 51% no aumento das vendas quando comparado ao mesmo período de 2021.

Sobre os pessimistas, a minoria espera vendas menores neste ano, apenas 3% dos empresários entrevistados.

Gasto médio – A pesquisa também revelou a expectativa dos comerciantes quanto ao ticket médio dos consumidores. A maioria, 47%, espera um gasto de R$ 101 a R$ 200 com presentes. Outros 29% preveem vendas entre R$ 51 e R$ 100 e 17% dos empresários acreditam que os consumidores gastarão acima de R$ 200 em suas compras. Gastos abaixo dos R$ 50,00 são esperados por 5% dos participantes.

Qualificação – Neste mês, a partir do dia 17, a ACICG oferece 160 vagas para curso de capacitação gratuita destinado a pessoas que estão fora do mercado de trabalho e que desejam se preparar para trabalhar no comércio neste final de ano.

As inscrições para o curso “Abre Vagas” devem ser feitas presencialmente nos locais dos cursos, que são três, durante o horário comercial. Basta levar documento pessoal com foto.

Confira os locais

De 17 a 21 de outubro – ACICG, que fica na Rua 15 de Novembro, 390, Centro. Turma matutina.

De 17 a 21 de outubro – Instituto Guataverá, que fica na Rua Indianápolis, 2192, Jardim Noroeste. Turma noturna

De 24 a 28 de outubro – Amape (Associação de Moradores do Parque Residencial Maria Aparecida Pedrossian), que fica na Av. Orlando Darós, 279, Maria Aparecida Pedrossian.

Mais informações pelos telefones da ACICG (67) 3312-5058 e 98405-4600.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

Economia

Taxa de desemprego atinge menor patamar desde 2012

Índice ficou em 6,2% no trimestre encerrado em outubro

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A taxa de desocupação no país, também conhecida como taxa de desemprego, ficou em 6,2% no trimestre encerrado em outubro deste ano. A taxa é a menor registrada desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, em 2012.

O trimestre anterior, encerrado em julho deste ano, havia registrado taxa de 6,8%. Em outubro do ano passado, havia ficado em 7,6%.

A população ocupada (103,6 milhões) também atingiu recorde, ficando 1,5% acima da média do trimestre encerrado em julho e 3,4% superior a outubro.

A população desocupada recuou para 6,8 milhões, ou seja, 8% a menos (menos 591 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 17,2% inferior a outubro de 2023 (menos 1,4 milhão de pessoas). É o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014.

O rendimento real habitual do trabalhador ficou em R$ 3.255, ficando estável na comparação trimestral e crescendo 3,9% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 332,6 bilhões) cresceu 2,4% (mais R$ 7,7 bilhões) no trimestre e 7,7% (mais R$ 23,6 bilhões) no ano.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Setor de máquinas registra crescimento em outubro, diz Abimaq

Aumento foi de 11,3% em relação ao mês anterior

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O setor de máquinas e equipamentos registrou crescimento em outubro, com a receita líquida total do setor somando R$ 26,3 bilhões, o que representa aumento de 11,3% em relação ao mês anterior e de 6,4% na comparação anual.

O balanço foi divulgado nesta quarta-feira (27) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). A elevação foi puxada pela melhora nas exportações e nas vendas no mercado doméstico.

As vendas no mercado externo cresceram 8,2% na comparação com o mês anterior. Em relação ao mesmo mês de 2023, houve leve queda de 0,6%, após o crescimento de 12,2% registrado em setembro de 2024. Segundo a Abimaq, a queda em relação ao mesmo período de 2023 ocorreu pela contração nos preços relativos (-5,2%).

Já em quantidade houve crescimento de 5,4%. No mês as exportações atingiram US$ 1,407 bilhão, o melhor resultado de 2024. No acumulado do ano, o resultado acumulado ficou 7% abaixo do resultado de 2023 (janeiro a outubro) mantendo a tendência de recuperação.

As importações somaram US$ 2,7 bilhões, em outubro, 6,1% a mais do que em setembro e um aumento de 32,4% em relação ao mesmo mês do ano passado.

O consumo aparente do setor de máquinas e equipamentos – que considera o total da produção industrial doméstica e as importações, deduzidas as exportações – teve elevação de 10,5% na comparação mensal. Em relação a outubro do ano passado, houve alta de 21,6%.

Pessoal ocupado

No mês de outubro houve melhora no número de pessoas empregadas no setor, que somou 398 mil colaboradores. O crescimento foi de 0,1% em relação a setembro e de 1,5% em relação a outubro de 2023.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Pacote de corte de gastos vai atingir supersalários e grandes fortunas

Ministro do Trabalho, Luiz Marinho adiantou pontos das medidas

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O pacote de corte de gastos a ser anunciado nesta quarta-feira (27) pelo governo federal abordará supersalários no serviço público e imposto sobre grandes fortunas, disse há pouco o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Em entrevista coletiva para explicar a criação de 132,7 mil postos de trabalho em outubro, o ministro adiantou alguns pontos das medidas.

“Supersalários, imposto para super-ricos, vem tudo aí. Pacote completo”, disse Marinho. Perguntado se o pacote também envolve aumento de correção na tabela do Imposto de Renda, o ministro simplesmente disse: “Tudo”, sem entrar em detalhes.

Em relação ao seguro-desemprego, Marinho declarou que não haverá mudança de regra. Segundo o ministro, a ideia chegou a ser discutida no pacote, mas não avançou.

“Não há mudança de regra para o seguro-desemprego, por exemplo, mas vamos aguardar os detalhes. Se não eu vou furar o olho do colega [ministro da Fazenda, Fernando Haddad]. [O pacote] será muito diferente do que estava sendo desenhado até então”, disse. Em relação ao abono, Marinho nem confirmou nem negou alterações.

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Marinho confirmou que o pacote a ser anunciado às 20h30, em cadeia de rádio e TV, pelo ministro Haddad será detalhado nesta quinta-feira (28) em entrevista coletiva. Há um mês, o governo tenta enviar medidas de corte de gastos obrigatórios que impeçam, até 2027, o estouro do limite das despesas do arcabouço fiscal. Em vigor desde o ano passado, o marco fiscal restringe o crescimento real (acima da inflação) das despesas do governo a 70% do crescimento real das receitas, limitado a 2,5% acima da inflação por ano.

Debates

Em outubro, Marinho chegou a anunciar que pediria demissão se o Ministério do Trabalho não fosse ouvido na elaboração do pacote. Nesta quarta-feira, o ministro disse ter mudado de opinião porque conseguiu botar as “impressões digitais” nas medidas.

“Eu disse [em outubro] que, se não fosse ouvido, eu pediria demissão. Mas fui envolvido. Participei do debate. Hoje Haddad fará o pronunciamento. Amanhã serão anunciados os detalhes. Lá tem as minhas digitais nos debates lá colocados”, declarou.

Outras medidas

Na segunda-feira (25), Haddad confirmou que o pacote também trará medidas para reformar a previdência dos militares, reformular o Vale Gás e limitar os supersalários no funcionalismo público federal.

Na entrevista de hoje, Marinho disse que o pacote de corte de gastos é necessário para ajustar o ritmo de crescimento dos gastos ao das receitas. “A PEC [proposta de emenda à Constituição] da Transição resolveu um problema herdado do governo anterior e resolveu que a economia funcionasse por dois anos. Agora é preciso ajustar a velocidade de despesas com receitas. No ano passado, o Congresso não aprovou todo o desejado [pelo governo]”, declarou.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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