fbpx
Connect with us

Política

Marcelo Mourão viabiliza com senador Nelsinho Trad R$ 250 mil para aldeias de Dourados

Mourão foi em busca de viabilizar recursos para o desenvolvimento de Dourados

Publicado

on

O vereador Marcelo Mourão (Podemos) cumpriu agenda de trabalho quarta-feira (24), em Brasília, onde foi recebido pelo senador Nelsinho Trad (PSD). Da reunião também participou o vereador Tio Bubi (PSD). Mourão foi em busca de viabilizar recursos para o desenvolvimento de Dourados e apresentou ao senador uma principal demanda e projeto que tem para resolver de forma rápida e eficaz a escassez de água nas aldeias do município.

Após Mourão apresentar a situação enfrentada pelas comunidades indígenas, o senador Nelsinho Trad garantiu que vai destinar R$ 250 mil, cuja verba deverá ser utilizada na perfuração de poços artesianos nas aldeias de Dourados.

“Vamos empreender esforços junto ao governo federal e garantir recursos para construir poços artesianos e resolver esse problema de forma rápida e eficiente; iremos lutar pela criação do Programa Nacional de Poços Artesianos para as aldeias Indígenas”, anunciou o senador sul-mato-grossense.

“Estou muito feliz em poder dar essa notícia aos douradenses. A satisfação é desmedida, é um prazer imenso anunciar essa grande conquista para o povo indígena de nosso município”, comentou o vereador.

Em ato simbólico, Marcelo Mourão entregou ao senador um porta-retratos com a foto da criança indígena Arthur, de 7 anos, da etnia guarani-kaiowa, que reside na aldeia Jaguapiru, para que seja entregue à ministra dos Povos Indígenas Sonia Guajajara, juntamente com um convite para que ela venha conhecer a realidade das aldeias de Dourados.

NA SUDECO

Ainda em Brasília, Marcelo Mourão cumpriu agenda na Sudeco (Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste), onde discorreu sobre a necessidade de Dourados receber recursos para investir em infraestrutura, inclusive no recapeamento e pavimentação asfáltica, como, por exemplo, do Jardim Maracanã e outros bairros.

A superintendente Rose Modesto ouviu atenta as reinvindicações e firmou compromisso de que, assim que os programas de incentivos aos municípios abrirem o vereador será informado, para realizar o cadastramento das ruas e dos bairros que precisam ser atendidos. Rose Modesto disse ao vereador Marcelo Mourão que “não existe desenvolvimento no Centro-Oeste se Dourados não continuar essa cidade tão próspera como já é”. E anunciou que “os recursos e projetos já estão andando e as demandas serão resolvidas o quanto antes. É um privilégio contribuir e atender a cidade de Dourados”.

 

2 – Marcelo Mourão foi recebido pela superintendente da Sudeco, Rose Modesto

 

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Programa de economia solidária vai contratar 1 mil pessoas até 2025

Presidente Lula sanciona lei no próximo dia 11 para criar a política

Publicado

on

programa de economia solidária do governo federal, que leva o nome do economista Paul Singer, vai contratar 1 mil pessoas, sendo 500 agentes neste mês e a outra metade no ano que vem.  As ações voltadas para esse projeto foram divulgadas, nesta terça (3), pelo secretário nacional de economia popular e solidária, Gilberto Carvalho, em entrevista ao programa A Voz do Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)

A economia solidária é compreendida como um modelo de trabalhos em que as atividades são geridas coletivamente e os resultados são partilhados. “Nós estamos contratando 500 agentes de economia solidária agora e mais 500 no início do ano. Serão pessoas que vão trabalhar na base para estimular o surgimento de novos empreendimentos”, afirmou Carvalho.

O secretário explicou que os rendimentos nesse modelo preveem que a posse dos meios de produção a gestão seja dos trabalhadores. “Uma gestão democratizada e partilhada. Os lucros e as rendas são distribuídos de forma econômica igualitária entre os participantes”, defende Carvalho.

Legislação

O secretário nacional reforçou a importância da aprovação da lei 6609/19, que criou a Política Nacional de Economia Solidária, que será sancionada pelo presidente Lula no próximo dia 11, às 10h. “A lei oficializa a economia solidária como parte integrante da economia nacional”.

Gilberto Carvalho acrescentou que o governo busca mapear a força da economia solidária no Brasil. “Nós estamos fazendo uma atualização do chamado Cadastro Nacional de Economia Solidária, que recolhe os dados das empresas que podem ser proclamadas de economia solidária. Isso vai nos dar, em breve, uma visão real do impacto que essa economia tem na vida de muitos brasileiros”.

O cadastro será lançado também no próximo dia 11 com link na internet do formulário para que os empreendimentos que se reconheçam de economia solidária e façam a sua inscrição. “A partir dessa inscrição, o empreendimento solidário se credencia para receber também benefícios fiscais. A lei vai nos permitir trabalhar e também fomento dos bancos públicos”, explicou o secretário nacional.

Segundo os dados que o governo dispõe, o Brasil tem o registro de 20.670 empreendimentos que atuam dentro dos princípios da economia popular e solidária. Esses negócios envolvem mais de 1,4 milhão de trabalhadores e trabalhadoras.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

Continue Lendo

Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

Publicado

on

A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

Publicado

on

Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67