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Saúde

Hospital Regional da Costa Leste conquista acreditação Nível I pela ONA

A acreditação é um método de avaliação e certificação que busca, por meio de padrões e requisitos previamente definidos, promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde.

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O Hospital Regional da Costa Leste Magid Thomé, em Três Lagoas, conquista a Acreditação Nível I concedida pela ONA (Organização Nacional de Acreditação) após rigorosa avaliação.

O reconhecimento do Hospital Regional da Costa Leste Magid Thomé foi concedido no início do mês de setembro após avançar em inovação, tecnologia, qualidade e humanização na assistência hospitalar. No Estado, o Hospital Regional Dr. José de Simone Netto, localizado no município de Ponta Porã, também possui a certificação.

Para o superintendente de Governança Hospitalar da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Ricardo da Silva Gouvea, a conquista da certificação o Hospital Regional da Costa Leste Magid Thomé da ONA I – Acreditação, representa um avanço para a Saúde Pública, principalmente, para a população residente em toda a Costa Leste do Estado.

“Este é o resultado do esforço e dedicação de todos, sem exceção. Demonstra que estamos no caminho certo para oferecer à população, cada vez mais, um serviço de qualidade e seguro aos nossos pacientes. Com esta certificação, já são dois hospitais regionais de gestão estadual com certificação ONA. Agora é comemorar e, mais uma vez, ‘arregaçar as mangas’ na busca da conquista do ONA II – Acreditação Plena”.

A acreditação é um método de avaliação e certificação que busca, por meio de padrões e requisitos previamente definidos, promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde.

Para ser acreditada, a organização precisa comprovadamente atender aos padrões definidos pela ONA, reconhecidos internacionalmente. O primeiro nível da acreditação avalia todas as áreas da instituição, incluindo aspectos estruturais e assistenciais e é preciso cumprir ou superar em 70% os padrões de qualidade para conquistar a certificação.

Para diretor presidente do Instituto Acqua, Samir Siviero, a conquista é fruto da dedicação diária dos profissionais.

“Parabenizo cada profissional, deste time que integra 700 colaboradores, pelo empenho, dedicação, trabalho e resiliência. Sabemos que adequar fluxos e estabelecer novos critérios exigem muito estudo e prática. Cada um, em cada departamento, entregou muita energia ao longo destes meses. A Acreditação vem para reforçar ainda mais o compromisso que temos com a população”, pontua o gestor.

Após ser avaliado e acreditado, o hospital – administrado pelo Instituto Acqua e referência para mais de 10 municípios – caminha para manter a qualidade e aperfeiçoar o que já está implantado.

“Estamos em uma constante. Em menos de 18 meses conseguimos implantar centenas de processos administrativos, assistenciais e protocolos que tornaram possível a conquista deste selo. É uma unidade que nasceu há um ano, e agora temos um grande caminho para alavancar tudo que fizemos, e fortalecer os princípios que seguimos. É uma honra fazer parte de tudo isso”, destaca o diretor geral da unidade, Henrique Schultz.

 

A certificação é válida por dois anos e o hospital será constantemente avaliado, para então avançar ao segundo nível. “É uma avaliação constante, evoluindo nos protocolos de atendimento e administrativos. Enquanto instituição de saúde, vamos seguir aperfeiçoando caminhos”, ressalta o diretor financeiro, Andrei Bastos.

Diretora de enfermagem e responsável pela equipe assistencial, Ariane Muniz, comemorou fato de que as implantações resultaram em uma conquista deste nível. “Passamos por muitas reconstruções dentro destes meses, e acredito que constantemente conseguiremos manter a qualidade e melhorar os nossos processos. Feliz por mais essa conquista da nossa unidade”, enfatiza.

A certificação de uma organização de saúde por meio da acreditação é um reconhecimento de que a instituição atende aos rigorosos padrões que a metodologia exige. Em mais de 20 anos de atuação, a ONA já certificou várias organizações de saúde.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Fiocruz mantém alerta para alta de casos graves de covid-19

Dados são do Boletim InfoGripe

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O novo Boletim InfoGripe desta semana destaca que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por covid-19 crescem e se ampliam no país. A atualização mostra aumento dos casos de SRAG associado à covid-19 no Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Os estados de Minas Gerais e Paraná também apresentam leve aumento de casos SRAG em idosos, provavelmente associado à covid-19. Os dados foram divulgados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quinta-feira (19).

A manutenção do aumento dos casos de SRAG em crianças e adolescentes de até 14 anos de idade em muitos estados da região Centro-Sul e em alguns estados do Norte-Nordeste está associada ao rinovírus. No entanto, já é possível observar sinais de desaceleração no crescimento de SRAG pela doença em alguns desses estados e até mesmo a queda das hospitalizações por rinovírus em outras regiões do país.

Entre crianças e adolescentes de 2 a 14 anos de idade, os vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus continuam sendo as principais causas de internações e óbitos. A mortalidade da SRAG permanece mais elevada entre os idosos, com predomínio de covid-19, seguido pela influenza A.

No agregado nacional, há sinal de aumento de SRAG na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e de curto prazo (últimas três semanas). Esse aumento se deve a um crescimento das SRAG por rinovírus e covid-19 em muitos estados.

A análise aponta que 14 unidades federativas apresentam indícios de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo: Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

Pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella ressalta que o crescimento dos  casos graves por  rinovírus já começam a dar sinais de desaceleração em alguns estados ou até de queda em algumas regiões. Em relação aos vírus da influenza A, informa Tatiana, os casos graves do vírus continuam em baixa  na maior parte do país.

No entanto, segundo a pesquisadora, o estudo observou aumento de casos graves por influenza A no Rio Grande do Sul. “Por isso, é importante que todas as pessoas do grupo de risco do Rio Grande do Sul que ainda não tomaram a vacina contra o vírus da influenza A procurem um posto de saúde para se vacinarem contra o vírus. Além disso, diante do cenário de aumento de casos graves de covid-19 em muitos estados do país, é muito importante que todas as pessoas do grupo de risco também estejam em dia com a vacina”.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Boletim Epidemiológico: MS registra 15.839 casos confirmados de dengue

Ainda conforme o boletim, 88.869 doses do imunizante já foram aplicadas na idade permitida na bula para a vacinação.

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Mato Grosso do Sul já registrou 19.060 casos prováveis de Dengue, sendo 15.839 casos confirmados em 2024, de acordo com dados do boletim da 37º semana epidemiológica, divulgado nesta quinta-feira (19). Segundo o documento, 29 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 16 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias, nenhum município registrou incidência média ou alta da doença, Selvíria e Paraíso das Águas tiveram incidência média. Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos, Ponta Porã, Iguatemi, Itaquiraí, Aparecida do Taboado, Mundo Novo, Campo Grande e Bonito. Entre as vítimas, 15 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 88.869 doses do imunizante já foram aplicadas na idade permitida na bula para a vacinação. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 173.140 doses da vacina contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 3.222 casos prováveis, sendo 887 confirmados. Não há óbitos registrados. A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 37 – 2024

Boletim Epidemiológico Dengue SE 37 – 2024

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Internações por doenças respiratórias aumentam quase 28%

Alta foi verificada no período de janeiro a agosto em 27 hospitais

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Levantamento feito em 27 hospitais públicos e filantrópicos do país mostra que, de janeiro a agosto, as internações causadas por doenças respiratórias aumentaram 27,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em valores, as internações custaram, em 2024, R$ 11 milhões a mais do que o registrado no mesmo período de 2023. Os dados são da Planisa, empresa de gestão hospitalar.

“O aumento nos custos hospitalares é significativo, indicando um impacto econômico considerável para os hospitais. O valor estimado de R$ 11 milhões reflete a pressão financeira adicional que os hospitais enfrentam devido ao aumento das internações e ao aumento nos custos diários de tratamento”, destacou o especialista em gestão de custos hospitalares e diretor de Serviços da Planisa, Marcelo Carnielo.

De acordo com o diretor, para administrar o número maior de pacientes e a elevação dos custos operacionais, os hospitais terão de investir em estratégias de prevenção, como incentivar a vacinação contra doenças respiratórias e doenças sazonais cujo aumento da incidência pode estar relacionado a condições climáticas adversas.

“[Os hospitais deverão] adaptar o planejamento para lidar com picos sazonais e eventos climáticos extremos, como otimizar a alocação de leitos, pessoal e outros recursos, além de revisar e atualizar continuamente os protocolos e práticas hospitalares”, acrescentou.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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