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“Canções Poéticas e Imagens Modernistas” leva música, poesia e artes visuais a escolas municipais da Capital

Com apoio da UFMS e Sectur, projeto será lançado no dia 12 de agosto, em Campo Grande

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As manifestações culturais utilizadas como ferramentas de acesso à educação e cidadania. Este é ponto de partida do projeto Canções Poéticas em Imagens Modernistas, subsidiado pelo FMIC (Fundo Municipal de Investimentos Culturais), com apoio da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo).

A iniciativa gratuita será lançada nesta quinta-feira (12), às 18h, no Teatro Glauce Rocha, em Campo Grande e durante sua realização, promoverá concertos musicais para alunos e professores da REME (Rede Municipal de Ensino), por meio de transmissão pela internet.

Gravadas em cenários históricos da Capital e tombados como patrimônios do município, as apresentações trazem todo o resgate histórico e cultural de uma cidade repleta de memórias. Os locais escolhidos para as gravações foram: a Morada dos Baís (construída em 1908 e tombada pela Prefeitura Municipal em 1986); a Estação Ferroviária (construída entre as décadas de 1920 e 1940 e tombada em 1996 pelo Governo do Estado e em 2009 pela União); a Escola Estadual Maria Constança de Barros Machado (construída em 1953 e tombada pelo Governo do Estado em 1997) e o Museu José Antônio Pereira (construído em 1880 e tombado pela Prefeitura Municipal em 1983).

As apresentações são um show de sensibilidade por meio da música, poesia e artes visuais, com apresentação de canções, exibição de quadros modernistas, poemas e execuções de obras instrumentais.

O projeto conta com os músicos Marcelo Fernandes (violão) e Andressa Chinzarian (canto), com participação de Heitor Lotti (violino), Ana Lúcia Gaborim (canto) e Geraldo Vicente Martins (declamação de poemas).

Segundo o pró-reitor de Extensão, Cultura e Esporte da UFMS, Marcelo Fernandes, a arte é essencial na vida da criança, pois, colabora para o seu desenvolvimento expressivo e para a construção de sua poética pessoal e para o desenvolvimento de sua criatividade.

“Despertar o interesse nos estudantes em conhecer linguagens artísticas com importante relevância histórica é fundamental para ampliar conhecimentos e objetivos, assim como conhecer a história do desenvolvimento do local em que vive é fundamental para aprimorar o sentimento de pertencimento. Por isso, o projeto vai colaborar para a formação da identidade pessoal e social das crianças, tendo a cultura como sua principal base”, detalha o músico participante da iniciativa.

O objetivo seria realizar as atividades presencialmente, para que as crianças pudessem sentir toda a emoção do contato com a história e arte, mas devido a pandemia de Covid-19, o projeto foi alterado para virtual, mas sem perder sua essência e seu objetivo de imersão histórica e cultural nas primeiras décadas do século XX.

“Trata-se de um projeto inovador ao oferecer uma opção cultural sustentável que é a excursão cultural para as escolas oportunizarem aos alunos o contato com um amplo repertório cultural de Campo Grande, com  linguagem histórica de grande relevância da música, literatura e pintura brasileira, além da arte modernista, em prédios históricos de Campo Grande, todos eles tombados por leis, municipal, estadual ou federal, construídos na mesma época da criação das músicas e textos que serão apresentados”, finaliza o pró-reitor. (Com assessoria. Foto: Divulgação)

Serviço:

Lançamento do projeto Canções Poéticas em Imagens Modernistas

Data: 12 de agosto de 2021 (quinta-feira), às 18 horas.

Transmissão ao-vivo pela TV UFMS e pelo Youtube.com/TVUFMS

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4 Comments

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Traficante é avisado de operação da PF e foge em helicóptero

Antônio Joaquim Mende Gonçalves da Mota, também conhecido como “Motinha”e “Dom”

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Após vazamento de informações da Operação Magnus Dominus, da Polícia Federal, desencadeada na sexta-feira pela Polícia Federal, um dos alvos da ação, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota, conhecido como Motinha ou Dom, não foi preso porque conseguiu fugir de helicóptero.

De acordo com informações do site Campo Grande News, alvo estava em fazenda na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai). Ele foi avisado com antecedência sobre a operação da PF. Esta teria sido o segundo vez que ele é alertado de ação policial.

Na sexta-feira, quadrilha de paramilitares, especializada em guerras e no combate a piratas na Somália, foi alvo de 12 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Foram presos nove brasileiros, um italiano, um romeno e um grego. Em Mato Grosso do Sul, foram cumpridos três mandados de busca e um homem foi preso em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. A quadrilha atuava no tráfico de drogas e armas na fronteira entre MS e Paraguai.

Clã Mota – A mansão do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho), pai de Dom, foi alvo da operação Helix, também da Polícia Federal, em 11 de maio. Na ocasião, a viatura estacionada em frente ao imóvel na Avenida Brasil repetiu cena de 19 de novembro de 2019, quando Antônio Joaquim da Mota foi preso na operação Patrón, etapa da Lava Jato que mirou Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”.

Com a deflagração da Helix, a família foi tema de reportagem da revista Piauí. A matéria mostra atuação no contrabando de café na década de 70. Cita que, contra Motinha, havia mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraguai, mas que teria conseguido fugir, alertado por policiais daquele país.

Já na última década, de acordo com o MPF (Ministério Público Federal), a família Mota se associou aos narcotraficantes Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro, e Caio Bernasconi Braga, ambos ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), para enviar cocaína do Paraguai até portos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, de onde era exportada para a Europa e América Central. A droga saía de fazenda a 15 km de Ponta Porã.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota.

Helix e doleiro – A defesa do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho) se manifestou sobre a operação de maio e contra o doleiro.

“A Família Mota está e sempre esteve à disposição das autoridades públicas tanto do Brasil quanto do Paraguai para prestar todo e qualquer esclarecimento que se fizer necessário para o restabelecimento de sua honra, infelizmente abalada pela deflagração de mais uma operação policial sem qualquer chance de esclarecimento prévio a respeito das infundadas suspeitas”, afirma o advogado Luiz Renê Gonçalves do Amaral.

De acordo com a defesa, no que diz respeito à noticiada “fuga do doleiro Dario Messer”, a ação penal foi trancada com relação à Família Mota tanto pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região quanto pelo Superior Tribunal de Justiça, tendo o Poder Judiciário brasileiro reconhecido a absoluta ausência de mínimos indícios do cometimento de crime,

“Sublinhe-se que a Família Mota preserva raízes nas cidades de Ponta Porã/MS e de Pedro Juan Caballero/Paraguai há mais de 50 (cinquenta) anos, gozando de elevado prestígio e com incontáveis serviços prestados à sociedade fronteiriça, notadamente para o desenvolvimento da agropecuária na região, e sem qualquer envolvimento com atividades criminosas”, informa a nota à imprensa.

(Fonte: DouradosInforma. Foto: Divulgação)

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Dantas Solo lança músicas com apoio do FIP

Cápsula’ é o quarto álbum do músico douradense

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O músico douradense Dantas Solo lançou nesta segunda-feira (19) nas plataformas digitais, o projeto Cápsula, que foi incentivado pelo FIP (Fundo de Investimentos à Produção Artística e Cultural), por meio da Semc (Secretaria Municipal de Cultura) da Prefeitura de Dourados.

“Esse é o meu quarto álbum e é uma metáfora onde tento induzir um repensar acerca da nossa liberdade versus a nossa natureza auto destrutiva. Uma cápsula pode ser mais que um invólucro onde nos recolhemos, ou somos forçados a tal. Pode ser a cápsula de um projétil, que nos ameaça ou uma viagem espacial dentro do universo de cada um. Durante a angústia gerada pelo lockdown, abri meus baús de composições e passei a reinterpretar meus grandes silêncios, hiatos, ausências e esperas”, explica o artista.

Dentre as participações no projeto está o músico e percussionista Marco Bosco. “O projeto teve a participação de uma lenda da MPB. Marco Bosco, já gravou com nomes como,  Wanderléia, Raul Seixas, Gabriel Sater, Belchior, Adoniran Barbosa, Zé Geraldo, Pena Branca & Chavantinho, Zé Rodrix, Caetano Veloso, Elza Soares, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Nina Simone e até com banda Pop internacional como Duran Duran”, enumera Dantas.

Também participaram do álbum: Osmar Medina (Acordeon, teclados e produção) Marco Bosco (Percussão e loops) João Cleber Frutuozo (Teclados) Juliano Furtado e Rafa Vaz (Baixo) Sultan Rasslan (Viola) Gus Dübbern (Guitarras) Gabi Romero (Vocais) e Zito (Bateria).

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tps://www.dantassolo.com/post/c%C3%A1psula-aguardando-passageiros

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Ameaçado de extinção, udu-de-coroa-azul é resgatado em Bonito

Pássaro estava ferido e foi encontrado por turista

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A PMA (Polícia Militar Ambiental) resgatou um udu-de-coroa-azul na tarde da última quarta-feira (1º) em Bonito, município a 297 quilômetros de Campo Grande. O pássaro foi encontrado no pátio de uma instituição por um turista que passava pelo local.

De acordo com os policiais, o animal aparentava estar doente e com ferimentos leves, impossibilitando o voo. O pássaro da espécie momotus momota reside em florestas da América do Sul e está na lista de vulnerabilidade sob ameaça de extinção.

O udu foi levado até o RARAS (Recinto de Amparo e Reabilitação de Animais Silvestres) do município, que iniciou o diagnóstico e em breve o devolverá para seu habitat.

Udu-de-coroa-azul 

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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