fbpx
Connect with us

Cultura

Campão Cultural terá hip hop para crianças com a Cia Fusion de Minas Gerais

E terá também dança da África do Sul com o Gumboot Dance Brasil de SP

Publicado

on

 A segunda edição do Festival Campão Cultural, que acontece de 08 a 15 de outubro de 2022, terá como atrações nacionais na área da dança a Cia Fusion, de Minas Gerais, com o espetáculo Gatinha Mexerica, e o Gumboot Dance Brasil, de São Paulo, com mostra de videodança, workshop e o espetáculo Yebo.

Com mais de 15 anos de trajetória e 20 mil espectadores desde sua criação, a Cia. Fusion de Danças Urbanas experimenta, pela primeira vez, um conjunto de apresentações voltado para as crianças. Mexerica é o nome do novo espetáculo, que aborda a diversidade, o respeito às diferenças e a amizade. A pesquisa realizada pelo grupo para desenvolver esse trabalho tem como objetivo aproximar a cultura hip hop e a dança cênica do público infantil, menos contemplado por esses campos que os adultos.

Vertentes como locking, hip hop dance, breaking e house dance compõem a coreografia, executada pelos sete integrantes da companhia que assumem o papel dos personagens da história, animais da cidade e do campo. A trama é protagonizada pela gata Mexerica, e mostra as transformações em seus caminhos por meio de encontros com outros bichos, como um joão-de-barro B-boy, uma coelha surda, cachorros de rua e outros gatos. As descobertas, provenientes da convivência com as diferenças de cada um deles, permitem o aprendizado e a evolução na experiência de vida da protagonista. O caráter agregador do movimento hip hop, que também é uma ferramenta de resistência e de representatividade, convida as crianças a refletirem sobre a diversidade.

Mexerica é o primeiro projeto da companhia que conta com trilha sonora integralmente original, resultante de um processo desenvolvido ao longo da carreira do grupo, em que a criação musical ganhou cada vez mais espaço. Elaborada pelos artistas e irmãos Isadora Rodrigues e Matheus Rodrigues, parceiros da Cia. Fusion de Danças Urbanas desde 2013, a nova trilha combina ritmos urbanos e africanos, tais como o breakbeat, o funk e o afro-house,a instrumentos tradicionais em Minas Gerais como a viola caipira e a melodias que remetem mais diretamente ao universo infantil. Além de faixas instrumentais, a canção também é contemplada nesse e em outros espetáculos, apresentando letras que ampliam as possibilidades interpretativas apresentadas pelos corpos em movimento.

A composição feita para a cena em que a gata Mexerica conhece a coelha é um exemplo de como os versos expandem as mensagens transmitidas pela dança. A canção discute a importância da inclusão ao mostrar que é natural encontrar as mais variadas características nas pessoas e nos animais. A letra explica, ainda, que uma forma de se comunicar com os surdos é a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), utilizada no espetáculo como recurso coreográfico. Todos os personagens “dançam” uma tradução da letra em português para LIBRAS, e ensinam sinais que permitem que as crianças se aproximem de pessoas surdas, muitas vezes excluídas socialmente pela barreira da linguagem.

O espetáculo teve montagem e temporada de estreia patrocinadas pelo Programa de Patrocínios do Banco do Brasil e estreou em 12 de julho de 2018 no CCBB Belo Horizonte, onde permaneceu até o dia 29 de julho. A temporada contou com 18 apresentações, sempre com excelente recepção do público infantil e adulto.

Outra atração nacional na área de dança durante o Campão Cultural é o Gumboot Dance Brasil. Foi criado em 2008, a partir da pesquisa do bailarino e coreógrafo Rubens Oliveira, que atuou na Cia TeatroDança Ivaldo Bertazzo por oito anos, onde conheceu a dança Gumboot por meio do grupo Kholwa Brothers, da África do Sul. Interessado na pesquisa sobre Gumboot foi à África do Sul para intensificar sua pesquisa direto na fonte. No seu retorno ao Brasil, formou o Grupo Gumboot Dance Brasil, que desde então tem rodado por diversas cidades apresentando e ensinando a técnica. É o único grupo do país e um dos raros no mundo a pesquisar essa dança.

O grupo possui duas edições do espetáculo YEBO a primeira criada em 2010, e a segunda montagem em 2013. Em sua primeira versão do espetáculo YEBO o grupo contou com a participação da Banda Afroelectro. Ao intensificar a pesquisa, percebe o quanto essa dança trata de um assunto em comum com tantos outros povos no mundo, que vivem em situações precárias de trabalho.

Sendo assim, na versão atual o YEBO, utiliza a história dos trabalhadores brasileiros para desenvolver e aprimorar a pesquisa, a partir da movimentação do Gumboot Dance. Pesquisa esta que foi se atualizando e se harmonizando de acordo com os corpos dos dançarinos, ficando cada vez mais consistente e criando parâmetros corporais próprios.

Em seu último espetáculo – Subterrâneo – que teve estreia em março de 2018, o grupo lança um olhar para os corpos periféricos que, assim como nas minas da África do Sul do século XIX, trabalham em condições degradantes lutando pela sobrevivência, saciando os donos das riquezas, sem nunca enriquecer. Propondo, assim, um diálogo entre a África do Século XIX e o Brasil atual, se conectando com as atuais desigualdades sociais com as quais convivemos

Gumboot dance (dança de botas de borracha) é uma forma de dança popular que foi criada pelos trabalhadores no século XIX nas minas de ouro e de carvão da África do Sul. Homens negros, com sua a força de trabalho explorada pelos senhores do capital, lutavam para conquistar riquezas que jamais teriam para si. Expondo suas vidas ao risco, distante de suas aldeias e famílias, diariamente cavando buracos cada vez maiores, onde ficavam enterradas suas histórias, suas memórias e suas vozes.

Yebo aborda a exploração, tanto das minas, como dos sete povos levados para extração do minério. É a criação de um dialeto sonoro a partir das batidas nas botas de borracha e transformado em um alegre espetáculo percussivo em que a dança produz o som, e o som, conta as histórias dos poucos momentos de descanso e animação que esses trabalhadores tinham.

Confira abaixo a programação nacional de dança do Campão Cultural e programe-se para participar:

CIA FUSION (MG)

Gatinha Mexerica (Pocket) – Circuito Comunidades

Dias 10,11 e 13

Gatinha Mexerica – Concha Acústica Helena Meirelles

Dia 12, às 19h.

Jam Session Cia Fusion x Gumboot – Praça Ary Coelho

Dia 14, às 18h.

GUMBOOT DANCE BRASIL (SP)

Cine Dança – Mostra de videodança com Rubens Oliveira na sala de cinema do SESC Cultura

Dia 13, às 19h.

Workshop “Pulsar – Música no corpo” com Rubens Oliveira na sala de dança do SESC Cultura

Dia 14, às 14h

Jam Session Cia Fusion x Gumboot – Praça Ary Coelho

Dia 14, às 18h.

Espetáculo “Yebo” – Concha Acústica Helena Meirelles

Dia 15, às 19h.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Cultura

Encerramento do Som da Concha 2024 une Gio Resquin e Falange da Rima no palco

As apresentações serão realizadas na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada gratuita, a partir das 18h.

Publicado

on

O encerramento do projeto Som da Concha 2024 acontecerá no próximo domingo (15), em Campo Grande. A cantora Gio Resquin apresentará o show “Brasiguaia”, enquanto o grupo Falange da Rima trará o espetáculo “Falange da Rima Homenageia a Música de MS”. As apresentações serão realizadas na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, com entrada gratuita, a partir das 18h.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha é um projeto que tem como objetivo valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Em 2024, o evento expandirá suas apresentações para cidades do interior do estado, ampliando seu alcance e reforçando o compromisso com a promoção da cultura regional.

Gio Resquin

Mato Grosso do Sul é um estado marcado por influências culturais diversas, provenientes de diferentes partes do Brasil e do mundo. No entanto, as novas gerações têm se distanciado das conexões artísticas com o Paraguai, país vizinho. Nadando contra essa corrente, a artista Gio Resquin, natural de Ponta Porã, apresenta o projeto “Brasiguaia”, que exalta as influências culturais da fronteira.

Filha de brasileiros e paraguaios, Gio busca expandir a visão da cultura fronteiriça, indo além de elementos tradicionais como a sopa paraguaia e o tereré. O show “Brasiguaia” destaca gêneros musicais que a cantora cresceu ouvindo, como kachaka, reggaeton, polca, cumbia, vallenato e bachata.

Gio resgata as influências culturais da fronteira entre Brasil e Paraguai, com uma fusão de ritmos tradicionais e modernos

As raízes fronteiriças de Gio a incentivaram a valorizar ainda mais as histórias e sons vivenciados antes de sua mudança para Campo Grande. A saudade da cultura fronteiriça inspirou a criação desse projeto, que não apenas homenageia suas origens, mas também apresenta essa riqueza cultural a novos públicos. “Brasiguaia” não é apenas um show; é uma experiência que mistura emoção, inovação e energia, conectando os espectadores à essência cultural da fronteira entre Brasil e Paraguai. O repertório inclui releituras e composições autorais que combinam elementos eletrônicos do pop e reggaeton com os ritmos tradicionais paraguaios.

Falange da Rima

Desde 1998, o grupo Falange da Rima ocupa um lugar de destaque na história do hip-hop em Mato Grosso do Sul, sendo reconhecido como o grupo de rap mais antigo em atividade no estado. Oficialmente formado em Campo Grande, seus integrantes já participavam da cena cultural urbana desde os anos 1990, por meio do breaking. A formação atual conta com Flynt, Mano Xis, John Geral, Mano Cley e DJ Magão.

O grupo é pioneiro no rap sul-mato-grossense e conhecido por letras que abordam a realidade das periferias, tratando de temas como criminalidade, pobreza, preconceito social e racial, drogas e consciência política. As apresentações do Falange da Rima são marcadas por diálogos entre a arte, a cultura hip-hop e os moradores das periferias, promovendo reflexão, representatividade e autoestima.

Com dois álbuns lançados, Acheromthius Lexis Mariposa Assassina (2001) e Esquadrão Mariposa (2013), o grupo deixou um legado significativo para os amantes da cultura hip-hop. Canções como “Circo dos Horrores”, “Abrakadabra”, “Quem Nunca Sonhou em Ter?”, “O Pano do Rei”, “Super Heróis”, “Passos Indecisos”, “Capital sem Favela” e “Filho” são clássicos que marcaram gerações e não podem faltar nos shows.

Para o encerramento do projeto Som da Concha, o Falange da Rima preparou um repertório especial, que homenageia ícones da música regional de Mato Grosso do Sul. Trechos de músicas memoráveis de artistas como Délio e Delinha, Almir Sater e Bêbados Habilidosos integram essa celebração criativa.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Cultura

Dagata e Banda V12 levam energia e poesia ao Som da Concha

Para o músico de Dourados, o Som da Concha é um projeto maravilhoso que deveria se expandir para outros lugares aqui de Mato Grosso do Sul como foi feito nesta edição.

Publicado

on

O projeto Som da Concha proporcionou mais uma noite de música e arte na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas, neste domingo (8), em Campo Grande. O cantor Dagata apresentou o show “Vela, Fogo e Pavio”, enquanto a banda V12 trouxe ao público o espetáculo “Entre Máquinas e Nuvens”.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha é um projeto que visa valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Em 2024, o evento expandirá suas apresentações para cidades do interior do Estado, ampliando seu alcance e reafirmando seu compromisso com a cultura regional.

Dagata, cantor e compositor com uma longa trajetória na música regional, relembrou com orgulho sua participação na primeira edição do Som da Concha, em 2008. “O primeiro Som da Concha foi inaugurado por nós. Quinze anos depois, é uma satisfação enorme retornar a este espaço tão importante para a divulgação dos trabalhos musicais autorais dos artistas locais. Aqui, podemos compartilhar com o público de Campo Grande as canções que marcam nossa trajetória artística”.

Para o artista de Dourados, o projeto é uma iniciativa que merece expansão para outros municípios do Estado. “A Fundação de Cultura está de parabéns por levar o Som da Concha a diferentes regiões. O cenário de Mato Grosso do Sul é maravilhoso e está presente tanto nas minhas músicas quanto nas de outros compositores”, destacou Dagata.

Evandro Vaz, guitarrista da banda V12, também enalteceu o projeto e a inspiração que o estado oferece para a criação musical. “Fazer música autoral em Mato Grosso do Sul é uma experiência gratificante. Este lugar é uma fonte de inspiração para quem compõe. Muitas de nossas canções foram escritas durante viagens pelo Estado, capturando a essência da nossa cultura e paisagem”.

A banda dedicou-se intensamente à preparação do show. “Já faz tempo que queríamos nos apresentar no Som da Concha. Trabalhamos muito na pré-produção, com ensaios rigorosos e estruturação de um repertório consistente. Estamos felizes por finalmente levar ao público uma apresentação madura e bem consolidada”.

O guitarrista também destacou a importância da continuidade do projeto. “O Som da Concha é icônico na região. Grandes artistas já passaram por este palco, que homenageia nossa dama da música, Helena Meirelles. Que este projeto continue por muitos anos, abrindo espaço para novos talentos e valorizando quem já tem uma história na estrada”, concluiu.

Na plateia, o entusiasmo dos espectadores reafirmava o impacto cultural do evento. Renata Cibele Siqueira, publicitária, destacou o papel do projeto na promoção de novos artistas. “Frequento o Som da Concha regularmente. É um espaço essencial para conhecer trabalhos autorais e valorizar a cultura local. Além disso, é um ambiente familiar e agradável”.

A professora Mara Lúcia Bernardeli também é uma assídua frequentadora do evento. “Valorizo todas as iniciativas culturais no Parque das Nações Indígenas. Conheço os artistas que se apresentaram hoje e aprecio especialmente o trabalho autoral do Dagata. Sempre que posso, venho prestigiar”.

Antonio Roberto Ribeiro, servidor público, e sua namorada, Rafaela Gonçalves, estudante de Artes Visuais, também marcaram presença. “O Som da Concha é uma iniciativa que deve ser incentivada. Temos muitos talentos na nossa região que precisam de reconhecimento. Além disso, eventos como este fortalecem nossa identidade cultural”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Cultura

Com mais de R$ 2 milhões para fomentar a cultura do Estado, inscrições do FIC abrem no dia 23

Destinado exclusivamente a proponentes pessoa jurídica, o edital estará aberto para inscrições de projetos culturais entre os dias 23 de dezembro de 2024 e 20 de fevereiro de 2025.

Publicado

on

O edital do Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul – FIC/MS – 2024, foi publicado pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul) nesta sexta-feira (6) no Diário Oficial. Destinado exclusivamente a proponentes pessoa jurídica, o edital estará aberto para inscrições de projetos culturais entre os dias 23 de dezembro de 2024 e 20 de fevereiro de 2025. O edital completo pode ser acessado aqui.

O FIC tem como objetivo promover a produção cultural sul-mato-grossense por meio de projetos apresentados por pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, incentivando a diversidade das manifestações artísticas e culturais. “Este edital é um marco no fortalecimento da cultura em Mato Grosso do Sul, especialmente por priorizar a formação e a circulação de bens culturais em todas as regiões do Estado, ampliando o acesso e garantindo o exercício dos direitos culturais da nossa população”, destacou Eduardo Mendes, diretor-presidente da FCMS.

Com um recurso total de R$ 2,8 milhões, o edital contempla propostas de diversas áreas culturais, incluindo artes cênicas, visuais, audiovisual, literatura, música, cultura popular, gastronomia e outras. Cada projeto poderá solicitar até R$ 280 mil, sendo necessário comprovar a fonte do complemento caso o valor solicitado seja superior ao limite estabelecido.

“Estamos empenhados em garantir que esses recursos cheguem a iniciativas que realmente contribuam para a construção de uma identidade cultural sólida e plural no Estado. Este é um momento importante para consolidarmos nosso papel como referência em políticas culturais no país”, afirmou Marcelo Miranda, secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura.

Participação
As inscrições deverão ser realizadas exclusivamente por meio da plataforma https://editaisms.prosas.com.br, entre 8h e 17h (horário de MS), utilizando o formulário padrão disponibilizado pela FCMS-FIC/MS. Os proponentes deverão anexar todos os documentos obrigatórios e seguir rigorosamente os critérios estabelecidos no edital.

O edital contempla projetos de áreas como:

  • Artes Cênicas: Teatro, dança, circo, ópera;
  • Artes Visuais: Pintura, fotografia, escultura, vídeo arte e outras;
  • Design e Moda; Audiovisual; Artesanato; Livro, Leitura e Literatura; Música; Patrimônio Cultural; Capoeira; Gastronomia e Cultura Popular Tradicional e Contemporânea.

Com foco em democratizar o acesso à cultura, o edital também permite a inscrição de projetos para aquisição de bens permanentes ou locação de espaços para iniciativas culturais.

A FCMS está à disposição para apoiar os proponentes durante o processo de inscrição. “Queremos que todas as regiões do Estado sejam bem representadas, com projetos que reflitam a riqueza da nossa cultura”, disse Eduardo Mendes.

Acompanhe o cronograma das datas dos procedimentos de seleção:

ATIVIDADE DATA
Publicação do Edital no DOEMS 06/12/2024
Recebimento das Inscrições na Plataforma Prosas 23/12/2024 a 20/02/2025
Publicação da relação de inscrito no DOEMS 07/03/2025
Publicação da relação de habilitados no DOEMS após análise documental 16/04/2025
Prazo Recursal 17/04/2025 a 25/04/2025
Publicação do resultado dos recursos 30/04/2025
Publicação dos pré-selecionados após análise de MÉRITO por pareceristas 04/07/2025
Prazo Recursal 07//07/2025 a 11/07/2025
Publicação do resultado dos recursos 25/07/2025
Prazo para análise e validação pelo CEPC/MS 28/07/2025 a 12/09/2025
Publicação da relação de pré-aprovados pelo CEPC/MS 19/09/2025
Prazo para Recurso 22/09/2025  a 26/09/2025
Publicação de recursos interpostos 30/09/2025
Prazo para impugnação de recurso 01/10/2025 a 06/10/2025
Divulgação no DOEMS do resultado do recurso 08/10/2025
Publicação da relação de APROVADOS e CONVOCADOS para entrega de documentação 10/10/2025
Prazo aos APROVADOS para entrega dos documentos listados no item 13 do Edital 003/2024, e contrato de abertura de conta,  para formalização de termo de outorga 13/10/2025 a 23/10/2025
Período para análise da documentação apresentada pelos aprovados 24/10/2025 a 04/11/2025
Envio do Termos de outorga para assinatura e devolutiva dos mesmos pela plataforma prosas 10/11/2025 a 21/11/2025
Efetivação 24/11/2025 a 30/12/2025

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67