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Brasil pode enfrentar déficit de profissionais no setor de tecnologia e comunicação

Pensando nisso, empresa de tecnologia qualifica aprendizes para o mercado

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Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), até o ano de 2024, o Brasil precisará de 420 mil profissionais de Tecnologia da Informação (TI). Um salto se compararmos a anos anteriores. Há cerca de 3 anos, o número de vagas em aberto no setor era de 100 mil, e este número chegará perto de 200 mil ainda em 2021.

Se, por um lado, o número de vagas aumenta, por outro há falta de profissionais para preenchê-las. A cada ano, esse déficit tem aumentado em cerca de 30 a 40 mil vagas, assim, estima-se que, em 2024, serão cerca de 300 mil vagas em aberto.

Pensando nisso, a Digix, empresa de tecnologia com 20 anos de mercado, lança um projeto pioneiro, o “AprenDigix”, em parceria com o SENAC/MS.

Levando esses fatores em consideração e se antecipando aos problemas que irão surgir na atração de profissionais com essa movimentação de mercado, a Digix pensou em um modelo de trabalho que preparasse jovens estudantes para se tornarem profissionais de TI (Tecnologia da Informação) qualificados. A partir disso, surgiu o “AprenDigix”, em parceria com o SENAC/MS.

O projeto tem por objetivo formar aprendizes nas áreas de Programação de Sistemas, com conhecimentos em Programação Web e TI em Finanças. Os participantes conciliam o aprendizado teórico no SENAC com o aprendizado prático na Digix, por meio da supervisão dos Tech Leaders e Recursos Humanos, que os acompanham de perto e os colocam à frente de desafios reais. Sete jovens estão participando dessa turma.

Os aprendizes da turma de TI estão atuando em um projeto específico, desenvolvendo um software que será utilizado no Departamento Pessoal da Digix. “A ideia desse novo projeto foi para que eles possam vivenciar, desde o início, o entendimento da necessidade do cliente, a construção do produto a ser desenvolvido e de fato a programação e construção do software, visto que os outros projetos já desenvolvidos pela Digix já estão em andamento e não seria possível fornecer 100% da vivência. Porém, a atuação segue o mesmo modelo de trabalho, no que diz respeito à agilidade, e será utilizado de acordo com a sua entrega”, explica Heloisa Jara, analista de RH na Digix.

Já o Aprendiz em Programação de Sistemas com Aplicações Financeiras está sendo qualificado para especificar, desenvolver, testar, documentar, implantar e fazer manutenção em Sistemas de Informação e ainda está apto a desenvolver cálculos financeiros em planilhas eletrônicas e aplicações web. Quanto aos aprendizes de outros cursos ou inseridos em outros times, eles já atuam diretamente e contribuem nos projetos da Digix como um todo, sobretudo nos times de Customer Care, RH, Digitalização, Operações de TI, Facilidades, Departamento Pessoal, entre outros.

“A Digix acredita que o investimento nesse programa é importante porque além de formarmos os Jovens Aprendizes através de aprendizado na prática, eles poderão contribuir, e muito, com as experiências adquiridas junto aos nossos times, tendo a possibilidade de serem efetivados na empresa. Além de estarem sendo preparados para um mercado tão promissor, atuando em uma das profissões mais disputadas do futuro”, pontua Heloisa.

Para o acadêmico de Engenharia da Computação Jean Menezes, participar do programa AprenDigix tem sido uma oportunidade ímpar para seu aprendizado na área. “Sinto que eu e meu time estamos constantemente sendo expostos a desafios e instigados à criatividade. Conseguimos ver a cada dia como é bom facilitar a vida das pessoas com o poder do desenvolvimento na área da tecnologia. Para mim é um processo de crescimento exponencial, uma oportunidade única que me agrega em diversos âmbitos profissionais e pessoais”, afirma. Kaique Cipola, estudante de Engenharia de Software, está tendo sua primeira experiência profissional com o AprenDigix e acredita que poderá crescer muito com ela. “Hoje já me sinto mais seguro para entrar no mercado de trabalho, pois diariamente aprendo novas tecnologias e processos”, pontua.

Para o preenchimento das vagas foi realizado um processo seletivo por meio de cadastro de currículos seguido de avaliação, testes de raciocínio lógico e social, além da entrevista com o RH. (Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Traficante é avisado de operação da PF e foge em helicóptero

Antônio Joaquim Mende Gonçalves da Mota, também conhecido como “Motinha”e “Dom”

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Após vazamento de informações da Operação Magnus Dominus, da Polícia Federal, desencadeada na sexta-feira pela Polícia Federal, um dos alvos da ação, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota, conhecido como Motinha ou Dom, não foi preso porque conseguiu fugir de helicóptero.

De acordo com informações do site Campo Grande News, alvo estava em fazenda na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai). Ele foi avisado com antecedência sobre a operação da PF. Esta teria sido o segundo vez que ele é alertado de ação policial.

Na sexta-feira, quadrilha de paramilitares, especializada em guerras e no combate a piratas na Somália, foi alvo de 12 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Foram presos nove brasileiros, um italiano, um romeno e um grego. Em Mato Grosso do Sul, foram cumpridos três mandados de busca e um homem foi preso em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. A quadrilha atuava no tráfico de drogas e armas na fronteira entre MS e Paraguai.

Clã Mota – A mansão do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho), pai de Dom, foi alvo da operação Helix, também da Polícia Federal, em 11 de maio. Na ocasião, a viatura estacionada em frente ao imóvel na Avenida Brasil repetiu cena de 19 de novembro de 2019, quando Antônio Joaquim da Mota foi preso na operação Patrón, etapa da Lava Jato que mirou Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”.

Com a deflagração da Helix, a família foi tema de reportagem da revista Piauí. A matéria mostra atuação no contrabando de café na década de 70. Cita que, contra Motinha, havia mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraguai, mas que teria conseguido fugir, alertado por policiais daquele país.

Já na última década, de acordo com o MPF (Ministério Público Federal), a família Mota se associou aos narcotraficantes Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro, e Caio Bernasconi Braga, ambos ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), para enviar cocaína do Paraguai até portos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, de onde era exportada para a Europa e América Central. A droga saía de fazenda a 15 km de Ponta Porã.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota.

Helix e doleiro – A defesa do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho) se manifestou sobre a operação de maio e contra o doleiro.

“A Família Mota está e sempre esteve à disposição das autoridades públicas tanto do Brasil quanto do Paraguai para prestar todo e qualquer esclarecimento que se fizer necessário para o restabelecimento de sua honra, infelizmente abalada pela deflagração de mais uma operação policial sem qualquer chance de esclarecimento prévio a respeito das infundadas suspeitas”, afirma o advogado Luiz Renê Gonçalves do Amaral.

De acordo com a defesa, no que diz respeito à noticiada “fuga do doleiro Dario Messer”, a ação penal foi trancada com relação à Família Mota tanto pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região quanto pelo Superior Tribunal de Justiça, tendo o Poder Judiciário brasileiro reconhecido a absoluta ausência de mínimos indícios do cometimento de crime,

“Sublinhe-se que a Família Mota preserva raízes nas cidades de Ponta Porã/MS e de Pedro Juan Caballero/Paraguai há mais de 50 (cinquenta) anos, gozando de elevado prestígio e com incontáveis serviços prestados à sociedade fronteiriça, notadamente para o desenvolvimento da agropecuária na região, e sem qualquer envolvimento com atividades criminosas”, informa a nota à imprensa.

(Fonte: DouradosInforma. Foto: Divulgação)

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Dantas Solo lança músicas com apoio do FIP

Cápsula’ é o quarto álbum do músico douradense

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O músico douradense Dantas Solo lançou nesta segunda-feira (19) nas plataformas digitais, o projeto Cápsula, que foi incentivado pelo FIP (Fundo de Investimentos à Produção Artística e Cultural), por meio da Semc (Secretaria Municipal de Cultura) da Prefeitura de Dourados.

“Esse é o meu quarto álbum e é uma metáfora onde tento induzir um repensar acerca da nossa liberdade versus a nossa natureza auto destrutiva. Uma cápsula pode ser mais que um invólucro onde nos recolhemos, ou somos forçados a tal. Pode ser a cápsula de um projétil, que nos ameaça ou uma viagem espacial dentro do universo de cada um. Durante a angústia gerada pelo lockdown, abri meus baús de composições e passei a reinterpretar meus grandes silêncios, hiatos, ausências e esperas”, explica o artista.

Dentre as participações no projeto está o músico e percussionista Marco Bosco. “O projeto teve a participação de uma lenda da MPB. Marco Bosco, já gravou com nomes como,  Wanderléia, Raul Seixas, Gabriel Sater, Belchior, Adoniran Barbosa, Zé Geraldo, Pena Branca & Chavantinho, Zé Rodrix, Caetano Veloso, Elza Soares, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Nina Simone e até com banda Pop internacional como Duran Duran”, enumera Dantas.

Também participaram do álbum: Osmar Medina (Acordeon, teclados e produção) Marco Bosco (Percussão e loops) João Cleber Frutuozo (Teclados) Juliano Furtado e Rafa Vaz (Baixo) Sultan Rasslan (Viola) Gus Dübbern (Guitarras) Gabi Romero (Vocais) e Zito (Bateria).

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tps://www.dantassolo.com/post/c%C3%A1psula-aguardando-passageiros

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Ameaçado de extinção, udu-de-coroa-azul é resgatado em Bonito

Pássaro estava ferido e foi encontrado por turista

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A PMA (Polícia Militar Ambiental) resgatou um udu-de-coroa-azul na tarde da última quarta-feira (1º) em Bonito, município a 297 quilômetros de Campo Grande. O pássaro foi encontrado no pátio de uma instituição por um turista que passava pelo local.

De acordo com os policiais, o animal aparentava estar doente e com ferimentos leves, impossibilitando o voo. O pássaro da espécie momotus momota reside em florestas da América do Sul e está na lista de vulnerabilidade sob ameaça de extinção.

O udu foi levado até o RARAS (Recinto de Amparo e Reabilitação de Animais Silvestres) do município, que iniciou o diagnóstico e em breve o devolverá para seu habitat.

Udu-de-coroa-azul 

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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