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Consumo

Atletas de MS participam da seletiva da seleção brasileira de voleibol para Mundial Sub-19

Para viajar ao Rio de Janeiro, os atletas foram submetidos a teste para a Covid-19

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As disputas valendo vaga na seleção brasileira de voleibol acontecem a partir desta segunda-feira 28 de junho e vai até 4 de julho no Centro de Desenvolvimento de Voleibol, em Saquarema, município localizado na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. Dois atletas de Mato Grosso do Sul foram convocados pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) para participar da seletiva para o Campeonato Mundial de Vôlei de Praia Sub-19, feminino e masculino.

A competição internacional, organizada Federação Internacional de Voleibol (FIVB, na sigla em inglês), ocorrerá em Roi Et, na Tailândia, de 14 a 19 de setembro. Carlos Eduardo “Cadu” Dias Vidal está entre os 10 selecionados pela entidade nacional para o período seletivo.

O campo-grandense é um dos 240 atletas contemplados pelo programa Bolsa Atleta do Governo do Estado, concedido por meio da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte). Ao lado de Anthony “Tonny” Cáceres, também bolsista estadual, Cadu foi campeão da primeira etapa do Circuito Brasileiro Sub-19 de vôlei de praia, realizada em Maceió (AL). A dupla, hoje, lidera o ranking do Circuito na categoria.

Renatinha e Cadu são os representantes do estado na seletiva. Foto: Portal do MS

Pelo feminino, Renata Conceição Correa, mais conhecida como Renatinha, representará Mato Grosso do Sul na seletiva organizada na capital fluminense e brigará com outras sete atletas por vaga no selecionado brasileiro rumo à Tailândia.

“A convocação desses atletas valoriza cada vez o nosso trabalho em Mato Grosso do Sul e premia tanto o Cadu, quanto a Renatinha. Tudo é fruto de muito suor e dedicação”, destaca Roberto Calepes Junior, treinador de Cadu e um dos contemplados pelo programa Bolsa Técnico.

Para viajarem ao Rio de Janeiro, os atletas foram submetidos a teste (RT-PCR) para a Covid-19, com resultados negativos. Segundo a CBV, todos os envolvidos na seletiva nacional foram testados e o evento no complexo em Saquarema (RJ) estará em conformidade aos protocolos de biossegurança.

Consumo

Churrasco está entre os pratos mais consumidos pelos brasileiros

O consumo per capita de carnes no Brasil atingirá recorde em 2024, totalizando quase 103 kg por habitante

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O churrasco não é apenas uma forma de cozinhar carne. Para muitos, ele é uma celebração da convivência e da boa comida. Reunir amigos e familiares em torno da churrasqueira é uma tradição que atravessa gerações no Brasil. O aroma da carne grelhando sobre brasas ardentes garante uma experiência gastronômica inigualável.

Segundo uma projeção da Consultoria Cogo Inteligência Agro, o consumo per capita de carnes no Brasil atingirá recorde em 2024, totalizando quase 103 kg por habitante. A produção brasileira de carnes também está projetada para alcançar 30,8 milhões de toneladas na safra 2023/2024, representando um aumento de 2,7% em relação à produção anterior.

A paixão é tanta que o churrasco ganhou uma data para celebrá-lo. O dia 24 de abril surgiu no Rio Grande do Sul em homenagem à data de fundação do primeiro Centro de Tradições Gaúchas, em 1948, e se tornou o Dia do Churrasco em todos os estados brasileiros.

O país oferece uma ampla variedade de cortes de carne para satisfazer todos os paladares. Os apreciadores desfrutam da riqueza de opções que vão desde cortes mais suculentos, como a alcatra, aos mais gordurosos, como a tradicional picanha, até as mais magras e saudáveis, como o filé mignon.

A verdade é que o brasileiro é exigente nesse assunto e a qualidade da carne influencia nas boas lembranças que os churrascos em família e com os amigos proporcionam. Por isso, é recomendado optar sempre por estabelecimentos de boa procedência e que ofereçam produtos de alta qualidade ao consumidor. Para o gerente nacional de Operações Carne Fresca, do Fort Atacadista, Elton Martin, o primeiro passo para saborear um churrasco é entender um pouco sobre os cortes de carne.

Entre os cortes mais populares estão o filé mignon, a picanha, maminha, e até uma costela, todos bem-vindos para o churrasco. “Em nosso açougue, além desses cortes tradicionais e nobres, temos três cortes que se destacam, com o T-bone, o filé americano e a alcatra com osso. Para um bom churrasco, esse é o caminho”, aponta Elton.

Nas lojas do Fort Atacadista, o cliente garante as melhores carnes com segurança e transparência. Em Mato Grosso do Sul, são nove lojas do atacadista com o Açougue Carne Fresca, um ambiente moderno, em formato de autosserviço. O Açougue Carne Fresca está sempre preparado para garantir o melhor churrasco com mais de 40 cortes bovinos e suínos disponíveis ao consumidor.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Consumo

Uso de ChatGPT no ensino exige cuidado, alerta especialista

Governo de SP pretende produzir material didático com IA

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A utilização da inteligência artificial na elaboração de materiais didáticos, como pretende fazer o governo do estado de São Paulo, demanda cuidados e não pode deslocar os professores do papel central na educação. A avaliação é de Ana Altenfelder, presidente do Conselho de Administração do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), organização da sociedade civil que promove a equidade e qualidade na educação pública brasileira.

“A inteligência artificial pode ajudar a planejar, a fazer a gestão da aprendizagem. Isso eu acredito que potencialmente pode acontecer. Mas é alguma coisa muito nova que precisa ser investigada, ser pesquisada. E o que nós não podemos esquecer, de jeito nenhum, é o papel central do professor”, destaca a pesquisadora.

A Secretaria de Educação do estado anunciou nesta semana que planeja implementar um projeto-piloto para incluir a inteligência artificial como uma das etapas do processo de “atualização e aprimoramento de aulas” digitais do terceiro bimestre dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio.

“Acho que muitas vezes comete-se um equívoco, imaginando que o professor é um simples aplicador de material didático. Nesse sentido, a decisão da Secretaria Estadual de Educação causa preocupação pelo histórico. Nós temos visto várias decisões, projetos, propostas da Secretaria de Educação de São Paulo que não consideram o papel fundamental do professor”, ressalta Altenfelder.

Ela cita a decisão da secretaria, tomada no ano passado e criticada pelos professores, de substituir os livros didáticos físicos do Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD), oferecido pelo Ministério da Educação, por materiais digitais, como a exibição de slides aos alunos. Após o protesto dos docentes e a repercussão negativa da medida, a secretaria recuou e manteve os livros físicos nas salas de aula.

“Eram materiais que foram feitos sem nenhuma qualidade, em detrimento dos livros didáticos que estão aí há muitos anos, que é um programa nacional, que tem um trabalho contínuo, elaborado e analisado por especialistas, professores, e que são de qualidade”, disse a pesquisadora.

Uso gradativo

Altenfelder chamou a atenção ainda para os cuidados que devem ser tomados no processo de implantação da inteligência artificial no ensino. Segundo ela, o correto seria passar a utilizar a tecnologia, como o ChatGPT, gradativamente.

“Quando houve esse movimento dos slides, foi na rede inteira de ensino e foi de uma vez só, sem um período de teste, sem um período de experimentação. Nós sabemos que toda estratégia, toda política pública precisa de um tempo para ser aplicada, observada, e os rumos serem corrigidos”.

Papel do professor

Em nota, a secretaria de Educação disse que os professores não serão substituídos pela inteligência artificial e que a pasta planeja implementar um projeto-piloto para inclusão da tecnologia.

“As aulas que já foram produzidas por um professor curriculista e já estão em uso na rede são aprimoradas pela IA [inteligência artificial] com a inserção de novas propostas de atividades, exemplos de aplicação prática do conhecimento e informações adicionais que enriqueçam as explicações de conceitos-chave de cada aula”.

Segundo a secretaria, o conteúdo produzido será avaliado e editado por professores curriculistas em duas etapas diferentes, além de passar por revisão de direitos autorais e “intervenções de design”. “

Se essa aula estiver de acordo com os padrões pedagógicos, será disponibilizada como versão atualizada das aulas feitas em 2023”.

Professores estaduais criticaram o projeto de uso do ChatGPT na produção de conteúdo digital. A segunda presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e deputada estadual, Professora Bebel (PT), argumenta “que as tecnologias e informação e comunicação (TICs) são ferramentas auxiliares no processo educativo e jamais podem substituir o trabalho do professor”.

Em nota, a parlamentar informou ter protocolado uma representação no Ministério Público Estadual contra a iniciativa.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Consumo

Apenas 22% dos brasileiros têm boas condições de conectividade

Regiões Norte e Nordeste têm as piores condições de acesso

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Apenas 22% dos brasileiros com mais de 10 anos de idade têm condições satisfatórias de conectividade, apesar de o acesso à internet estar perto da universalização no país. Outros 33% da população estão no nível mais baixo do índice que mede a conectividade significativa no país (de 0 a 2 pontos) e 24% ocupam a faixa de 3 a 4 pontos. 

Os índices são mais baixos entre pretos e pardos, nas classes D e E, nas regiões Norte e Nordeste e nas cidades menores.

Os dados estão no estudo inédito Conectividade Significativa: propostas para medição e o retrato da população no Brasil, lançado nesta terça-feira (16) pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), braço executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O estudo mediu a qualidade e efetividade do acesso da população às tecnologias digitais a partir de variáveis como custo da conexão, uso diversificado de dispositivos, tipo e velocidade de conexão e frequência de uso da internet.

A partir dessas variáveis, foram estabelecidos diferentes níveis de conectividade significativa, o que resultou numa escala de 0 a 9, na qual o score zero indica ausência de todas as características aferidas, enquanto o nove denota a presença de todas elas.

Apesar de 84% da população do Brasil já ser usuária de internet, as condições desse acesso são bastante desiguais, na avaliação de Graziela Castello, coordenadora de estudos setoriais no Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br/NIC.br), e responsável pelo levantamento.

“Um jovem, por exemplo, que tem acesso apenas pelo celular, com um pacote de dados que termina antes do final do mês e sem conexão em casa, de saída já tem barreiras muito maiores para o aproveitamento das oportunidades da internet para sua formação e desenvolvimento profissional, quando comparado a outro jovem que consegue se conectar quando e onde quiser e que tem acesso a diferentes tipos de dispositivos, por exemplo”, explica.

Arte conectividade significativa indicadores

 

Raça, classe social e região

A análise dos dados com base na autodeclaração de cor ou raça dos participantes mostra que, entre os brancos, 32% estão na faixa mais alta de conectividade significativa (score entre 7 e 9). Já entre pretos e pardos, a porcentagem cai para 18%.

A distância também é verificada na comparação entre estratos sociais. Na classe A, a maioria (83%) está na melhor faixa de pontuação e apenas 1%, na pior. Por outro lado, entre as pessoas nas classes D e E, apenas 1% delas está na melhor faixa e a maioria (64%), na pior.

As regiões Norte e Nordeste têm as piores condições de conectividade significativa. No Norte, apenas 11% estão na faixa entre 7 e 9 pontos e 44% estão na faixa de 0 a 2 pontos. No Nordeste, os percentuais são de 10% e 48%, respectivamente. Por outro lado, as regiões Sul e Sudeste têm os melhores índices de usuários na faixa entre 7 e 9 pontos, com 27% e 31%, respectivamente.

Nas cidades com até 50 mil habitantes, 44% da população encontram-se na pior faixa da escala e nas com mais de 500 mil habitantes, a proporção negativa cai quase pela metade (24%). Em relação à área, enquanto 30% dos habitantes das localidades urbanas estão no grupo de pior faixa (até 2 pontos), 54% dos moradores de zonas rurais encontram-se nessa condição.

Gênero e faixa etária

O estudo mostrou que os entrevistados do sexo masculino apresentaram melhores índices de conectividade significativa, com 28% na faixa entre 7 e 9 pontos e 31% entre 0 e 2 pontos. Já as mulheres tiveram 17% na melhor faixa e 35% na faixa mais baixa.

Segundo a pesquisa, apesar de indicadores como a prevalência de usuários de internet no Brasil não mostrar distâncias significativas entre homens e mulheres, a análise combinada de indicadores revela condições de conectividade mais precárias para a população feminina, “sublinhando barreiras pré-existentes para sua inclusão produtiva, equiparação em renda, incidência pública e participação na vida social, política e econômica do país”.

No recorte de faixa etária, o levantamento confirma a maior vulnerabilidade à exclusão digital dos idosos: 61% dos brasileiros com 60 anos ou mais apresentam scores mais baixos (até 2 pontos) de conectividade significativa.

Por outro lado, somente 16% e 24% dos usuários com idades entre 10 e 15 anos e 16 e 24 anos, respectivamente, estão na faixa mais alta (entre 7 e 9 pontos), contrariando a ideia de que os mais jovens apresentariam melhores indicadores no mesmo quesito. Os níveis mais elevados ocorrem justamente entre os grupos etários de maior incidência no mercado de trabalho (entre 25 e 44 anos).

“O estudo questiona a ideia de que os gargalos para inclusão digital seriam sanados por uma possível transição geracional, uma vez que os jovens já seriam super conectados. Quando olhamos para os usuários de internet de maneira geral, isso se confirma, mas ao complexificar a análise e entendermos a conectividade como um todo, fica claro que uma parcela importante desse grupo possui condições precárias de conectividade e vai ingressar no mercado de trabalho com uma desvantagem grande”, alerta Graziela Castello.

Redução da Disparidade

Ao analisar dados de anos anteriores, o estudo identificou uma redução na disparidade entre os grupos que ocupam os extremos da escala de conectividade significativa. Em 2017, 48% da população tinham score entre 0 e 2 e apenas 10% estavam na faixa de 7 a 9 pontos – uma distância de 38 pontos percentuais. Em 2023, a diferença entre eles recuou para 11 pontos percentuais.

Segundo Graziela, essa melhora progressiva, com a redução do grupo populacional com pior nível de conectividade e aumento do grupo com melhor nível, pode ser explicada por fatores como o crescimento da oferta de planos de conexão com maior velocidade pelas operadoras, mudanças nas formas e locais de uso pela população, que se intensificaram durante a pandemia.

“Até o aumento natural da frequência de uso da internet, que assumiu e assume cada vez mais centralidade em nossas vidas. Mas esse progresso, em parte também por melhorias de infraestrutura, parece ainda em velocidade bastante inferior às reais necessidades da população”, diz.

Arte conectividade histórico

 

Estudo

O estudo foi feito a partir do processamento de indicadores da pesquisa TIC Domicílios, para compreensão da qualidade de acesso às tecnologias digitais no país. A TIC Domicílios, realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), é a mais abrangente pesquisa amostral domiciliar especializada em tecnologias da informação e comunicação feita no país.

A ideia de “conectividade significativa” é um conceito em construção apoiado no entendimento de que a conexão deveria permitir utilização satisfatória de vários serviços na internet, possibilitando o aproveitamento das oportunidades no ambiente online.

De acordo com Graziela, as políticas públicas para resolver os gargalos desse setor devem ser orientadas pelas quatro dimensões utilizadas para medir a conectividade significativa: custo acessível, acesso a dispositivos, qualidade da conexão e ambientes de uso (frequência e locais de uso).

“As políticas devem ser orientadas para que todos os cidadãos e cidadãs tenham acesso a conexões intermitentes e de qualidade, em múltiplos lugares, com acesso a dispositivos adequados às necessidades e atividades que se pretenda desenvolver, a um custo compatível com a renda da população. Mas se deve levar em conta também as particulares sociais, econômicas e territoriais, para que as políticas atendam de maneira efetiva às diferentes realidades que compõem nosso país”, avalia a coordenadora.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

 

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