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Acadêmica do PPZOO/Aquidauana publica artigo na Brazilian Journal of Development

A publicação é assinada em conjunto com Sara Simões Machado

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A acadêmica Tainara Laise da Silva Blatt, do Programa de Pós-graduação stricto sensu em Zootecnia (PPZOO) na Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS) – Unidade de Aquidauana teve artigo científico publicado  na revista Brazilian Journal of Development, avaliada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) como Qualis B2 (periódicos de excelência nacional). A publicação é assinada em conjunto com Sara Simões Machado, acadêmica de Medicina Veterinária pela UDC. Toda a pesquisa foi desenvolvida durante o estágio na ITAIPU BINACIONAL. Todo o artigo foi trabalhado estágio que Tainara e sua colega  durante da Divisão de Reservatório da Itaipu.

O artigo “Hematologia e desempenho zootécnico do Pacu (Piaractus mesopotamicus) cultivado em bioflocos e aquaponia”. O trabalho das acadêmicas teve como supervisor do estágio, André Luiz Watanabe, mestre em Zootecnia pela Universidade de São Paulo (USP), e o colega da Divisão de Reservatório Celso Carlos Buglione Neto, mestre em Aquicultura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os quais assinam como coautores.

“Minha linha de pesquisa no PPPZOO da UEMS/Aquidauana é a Produção de Organismos Aquáticos e abrange a produção e o manejo de espécies de importância econômica tanto para o estado do Mato Grosso do Sul como para o país, e visa contribuir na geração de tecnologias que sejam ambientalmente sustentáveis”, explica Tainara, que concluirá seu Mestrado ao final de 2022.

A mestranda também destaca a importância de ter ingressado no Estágio Supervisionado da ITAIPU BINACIONAL. “O estágio faz parte do processo de aprendizagem dos futuros profissionais. Para mim, que tive a oportunidade de estagiar numa empresa como a ITAIPU, isso me possibilitou amadurecimento, através da prática e da experiência. Além de enriquecer uma bagagem para o meu desenvolvimento e aprendizagem, como aluna”, destaca Tainara.

Tainara desenvolveu seu estágio na Divisão de Reservatório em dois períodos: de fevereiro a julho de 2018 e de julho de 2019 a janeiro de 2021. Mais informações sobre Estágio na ITAIPU devem ser obtidas via e-mail: estagio@itaipu.gov.br .

Hematologia 

No artigo publicado pelas acadêmicas, veiculado na Brazilian Journal of Development, as autoras usam a hematologia (análise do sangue) como ferramenta para avaliar as condições de saúde do pacu, espécie nativa da Bacia do Rio Paraná, em diferentes técnicas de manejo: aquaponia, bioflocos e renovação da água. As pesquisas foram realizadas na Estação de Pesquisa em Piscicultura e Ecologia de Espécies Nativas, com análise no Laboratório Ambiental da Itaipu.

Tainara e Sara concluem a publicação constatando que sistemas fechados de bioflocos e aquaponia não afetam a saúde dos peixes e o emprego da avaliação hematológica pode ser uma eficiente ferramenta de gestão do processo produtivo.

Parceria UEMS e ITAIPU

A UEMS, por meio da Unidade Universitária de Mundo Novo, possui uma sólida relação de parceria junto à ITAIPÚ BINACIONAL, com diversas ações e projetos decorrentes de um convênio de R$ 7,8 milhões. O convênio, que foi assinado na primeira quinzena de agosto de 2020, tem 36 meses de vigência para execução do que está previsto no Plano de Trabalho. A parceria conta ainda com ações nas áreas de Educação Ambiental, Ecologia e Conservação, Sustentabilidade, dentre outras.

Entre os projetos que compõem os itens desta parcerias: Laboratório de Fertilidade do Solo, Herbário e Ações Socioambientais e Técnico-científicas na Região do Cone-sul de MS. A UEMS de Mundo Novo também atua em parcerias com a ITAIPU junto ao Centro Turístico do Refúgio Biológico de Maracaju (RBM), localizado na cidade de Salto del Guairá, departamento de Canindeyú, no Paraguai, além de integrar o Fórum Consultivo de Apoio à Unidade de Gestão Descentralizada da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (UGD RBMA/ITAIPU).

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Traficante é avisado de operação da PF e foge em helicóptero

Antônio Joaquim Mende Gonçalves da Mota, também conhecido como “Motinha”e “Dom”

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Após vazamento de informações da Operação Magnus Dominus, da Polícia Federal, desencadeada na sexta-feira pela Polícia Federal, um dos alvos da ação, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota, conhecido como Motinha ou Dom, não foi preso porque conseguiu fugir de helicóptero.

De acordo com informações do site Campo Grande News, alvo estava em fazenda na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai). Ele foi avisado com antecedência sobre a operação da PF. Esta teria sido o segundo vez que ele é alertado de ação policial.

Na sexta-feira, quadrilha de paramilitares, especializada em guerras e no combate a piratas na Somália, foi alvo de 12 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Foram presos nove brasileiros, um italiano, um romeno e um grego. Em Mato Grosso do Sul, foram cumpridos três mandados de busca e um homem foi preso em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. A quadrilha atuava no tráfico de drogas e armas na fronteira entre MS e Paraguai.

Clã Mota – A mansão do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho), pai de Dom, foi alvo da operação Helix, também da Polícia Federal, em 11 de maio. Na ocasião, a viatura estacionada em frente ao imóvel na Avenida Brasil repetiu cena de 19 de novembro de 2019, quando Antônio Joaquim da Mota foi preso na operação Patrón, etapa da Lava Jato que mirou Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”.

Com a deflagração da Helix, a família foi tema de reportagem da revista Piauí. A matéria mostra atuação no contrabando de café na década de 70. Cita que, contra Motinha, havia mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraguai, mas que teria conseguido fugir, alertado por policiais daquele país.

Já na última década, de acordo com o MPF (Ministério Público Federal), a família Mota se associou aos narcotraficantes Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro, e Caio Bernasconi Braga, ambos ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), para enviar cocaína do Paraguai até portos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, de onde era exportada para a Europa e América Central. A droga saía de fazenda a 15 km de Ponta Porã.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota.

Helix e doleiro – A defesa do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho) se manifestou sobre a operação de maio e contra o doleiro.

“A Família Mota está e sempre esteve à disposição das autoridades públicas tanto do Brasil quanto do Paraguai para prestar todo e qualquer esclarecimento que se fizer necessário para o restabelecimento de sua honra, infelizmente abalada pela deflagração de mais uma operação policial sem qualquer chance de esclarecimento prévio a respeito das infundadas suspeitas”, afirma o advogado Luiz Renê Gonçalves do Amaral.

De acordo com a defesa, no que diz respeito à noticiada “fuga do doleiro Dario Messer”, a ação penal foi trancada com relação à Família Mota tanto pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região quanto pelo Superior Tribunal de Justiça, tendo o Poder Judiciário brasileiro reconhecido a absoluta ausência de mínimos indícios do cometimento de crime,

“Sublinhe-se que a Família Mota preserva raízes nas cidades de Ponta Porã/MS e de Pedro Juan Caballero/Paraguai há mais de 50 (cinquenta) anos, gozando de elevado prestígio e com incontáveis serviços prestados à sociedade fronteiriça, notadamente para o desenvolvimento da agropecuária na região, e sem qualquer envolvimento com atividades criminosas”, informa a nota à imprensa.

(Fonte: DouradosInforma. Foto: Divulgação)

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Dantas Solo lança músicas com apoio do FIP

Cápsula’ é o quarto álbum do músico douradense

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O músico douradense Dantas Solo lançou nesta segunda-feira (19) nas plataformas digitais, o projeto Cápsula, que foi incentivado pelo FIP (Fundo de Investimentos à Produção Artística e Cultural), por meio da Semc (Secretaria Municipal de Cultura) da Prefeitura de Dourados.

“Esse é o meu quarto álbum e é uma metáfora onde tento induzir um repensar acerca da nossa liberdade versus a nossa natureza auto destrutiva. Uma cápsula pode ser mais que um invólucro onde nos recolhemos, ou somos forçados a tal. Pode ser a cápsula de um projétil, que nos ameaça ou uma viagem espacial dentro do universo de cada um. Durante a angústia gerada pelo lockdown, abri meus baús de composições e passei a reinterpretar meus grandes silêncios, hiatos, ausências e esperas”, explica o artista.

Dentre as participações no projeto está o músico e percussionista Marco Bosco. “O projeto teve a participação de uma lenda da MPB. Marco Bosco, já gravou com nomes como,  Wanderléia, Raul Seixas, Gabriel Sater, Belchior, Adoniran Barbosa, Zé Geraldo, Pena Branca & Chavantinho, Zé Rodrix, Caetano Veloso, Elza Soares, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Nina Simone e até com banda Pop internacional como Duran Duran”, enumera Dantas.

Também participaram do álbum: Osmar Medina (Acordeon, teclados e produção) Marco Bosco (Percussão e loops) João Cleber Frutuozo (Teclados) Juliano Furtado e Rafa Vaz (Baixo) Sultan Rasslan (Viola) Gus Dübbern (Guitarras) Gabi Romero (Vocais) e Zito (Bateria).

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tps://www.dantassolo.com/post/c%C3%A1psula-aguardando-passageiros

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Ameaçado de extinção, udu-de-coroa-azul é resgatado em Bonito

Pássaro estava ferido e foi encontrado por turista

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A PMA (Polícia Militar Ambiental) resgatou um udu-de-coroa-azul na tarde da última quarta-feira (1º) em Bonito, município a 297 quilômetros de Campo Grande. O pássaro foi encontrado no pátio de uma instituição por um turista que passava pelo local.

De acordo com os policiais, o animal aparentava estar doente e com ferimentos leves, impossibilitando o voo. O pássaro da espécie momotus momota reside em florestas da América do Sul e está na lista de vulnerabilidade sob ameaça de extinção.

O udu foi levado até o RARAS (Recinto de Amparo e Reabilitação de Animais Silvestres) do município, que iniciou o diagnóstico e em breve o devolverá para seu habitat.

Udu-de-coroa-azul 

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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